O mercado industrial começa a reagir e tem boas perspectivas de crescimento na retomada da economia. As expectativas dos setores de siderurgia, construção civil e automobilística preveem aumentos nas produções, nas vendas e na geração de emprego ainda este ano.
O setor do aço tem sido um dos responsáveis por este otimismo em 2019. O material é a base da produção industrial e está presente em diversos mercados: veículos, eletrodomésticos e na construção civil. De acordo com o Instituto Aço Brasil o país consumiu 21,1 milhões de toneladas, em 2018, acréscimo de 8,2% referente a 2017. Para este ano, a expectativa é de alta em 6% nas vendas. Outro segmento que funciona como termômetro da economia é o de automóveis. Conforme a ANFAVEA – Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotivos – as vendas internas fecharam 2018 em alta (de janeiro a novembro), com 15% acima do comercializado em 2017. Para o ano vigente, o panorama também é de crescimento, gerando mais renda e empregos para o Brasil.
Um outro segmento que estava estagnado é o da construção civil. De acordo com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção o ano de 2018 foi melhor que 2017. No último trimestre do ano passado, os lançamentos de imóveis residenciais elevaram 30%. Se os investimentos retomarem, mesmo que de forma mais lenta – quando comparado ao ano de 2013 – são esperados mais de 1 milhão de empregos no setor.
Diante de todo este cenário, a Fronius – através de sua Unidade de Soldagem – pretende crescer 20% até o final do ano. “Estamos muito confiantes com o novo governo e a Fronius tem investido em novas tecnologias e continuará investindo em capital humano para atender a demanda de mercado com a retomada da economia”, acrescenta Claudio Sá, gerente da Unidade de Soldagem da Fronius.
Soluções de alta tecnologia em energia fotovoltaica são destaques da Fronius no mercado brasileiro
Divisão de negócios em energia:
Hoje, investir em soluções inteligentes em energias sustentáveis não é mais um diferencial e sim uma necessidade, principalmente, pelos altos custos de energia elétrica que os brasileiros têm pago.
As projeções de crescimento são mais que otimistas. De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), este ano o Brasil deve instalar em torno de 3,3 gigawatts (GW), o que representa um acréscimo de 44% da capacidade atual. Este aumento se deve, principalmente, pelos crescimentos de geração distribuída.
Em torno de 628,5 MW serão instalados em residências, estabelecimentos comerciais e indústrias, resultando em uma elevação de 125%. E outro segmento que está investindo fortemente é o de grandes usinas fotovoltaicas. A expectativa é que estas usinas instalem 383 MW até o fim deste ano, um avanço de 21%. “Há um mercado gigantesco para ser explorado e de fácil acesso para quem quer investir, seja pessoa física ou jurídica. Aquela visão que a maioria das pessoas tinha de que os equipamentos eram caros e inatingíveis já ficaram no passado. Hoje, há disponíveis diversos tipos de financiamentos e a recuperação deste investimento está em torno de três a sete anos. Além de reduzir os custos de energia no final do mês, a energia solar se tornou uma fonte de geração de empregos”, comenta novo gerente da Unidade de Negócios de Energia Fotovoltaica da Fronius, Alexandre Borin.
Uma das soluções desenvolvidas pela Fronius para atender a este mercado é o inversor ultramoderno ECO, uma das unidades da linha SnapINverter. Sua potência de captação de energia gira em torno de 1,5 a 27 kw. Este produto não necessita de manutenção preventiva e nem de limpeza constante. Sua instalação é rápida e simples, além de dispensar a instalação do transformador tanto em áreas internas como externas. Indicado para residências, edifícios públicos, armazéns e complexos industriais, entre outros.
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