sábado, junho 28, 2025
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VIA Technologies apresenta sistema inteligente para transporte rodoviário no Brasil

Plataforma customizável fornece capacidade de vigilância e gravação 360°em tempo real

A multinacional VIA Technologies, Inc. anunciou que irá apresentar com exclusividade ao mercado brasileiro sua nova tecnologia de ponta para veículos, VIA Mobile 360 Surround View System, no Pavilhão Vermelho do Expo Center Norte, em São Paulo.

VIA Technologies apresenta sistema inteligente para transporte rodoviário no Brasil

Especificamente projetado para aplicações de monitoramento de veículos comerciais, de segurança e rastreamento em tempo real, por meio de plataformas inteligentes, o sistema utiliza tecnologia para combinar perfeitamente até seis câmeras que permitem criar e acompanhar localmente ou remotamente imagens em 360° do veículo em movimento.

“O VIA Mobile 360 é uma das mais recentes adições ao nosso portfólio de Transporte Inteligente. Ao criar um panorama 360° do veículo em movimento, o sistema aumenta a segurança do automóvel, proporcionando maior visibilidade ao condutor em curvas, estacionamento em espaços apertados, e praticamente eliminando os pontos cegos que são comumente encontrados usando tecnologias de monitoramento de vídeo 2D convencionais. Com as suas capacidades NVR, a tecnologia também pode ser usada para capturar e armazenar imagens de acidentes e violações de segurança que também podem ocorrer ao veículo”, explica Ubiratan Resende, divisão de vendas e plataformas embarcadas da VIA no Brasil.

Na oportunidade, além do VIA Mobile 360, a multinacional também apresentará outras soluções de transporte inteligente, como o VIA BLISS, plataforma flexível para entretenimento personalizado que proporciona ao passageiro informação e serviços de comunicação, onde e quando exigidos.

Sobre a VIA Technologies, Inc.

VIA Technologies é líder global no desenvolvimento de soluções de plataforma e sistemas embarcados altamente integrados para M2M, IoT e aplicações Smart City, que vão desde videowalls, digital signage, healthcare e automação industrial. Com sede em Taipei, Taiwan, a VIA conecta os centros de alta tecnologia dos EUA, Europa e Ásia a sua base de clientes que inclui muitas das empresas líderes e marcas famosas do Mercado de tecnologia, telecomunicações, computadores e produtos de consumo.

Informação: www.viatech.com

Incentivar os Negócios do AÇO na America Latina

Alacero 2016 – Rio de Janeiro, Congresso de aço da América Latina, Alacero-57, no qual o presidente da entidade e CEO da ArcelorMittal Aços Longos para Central e pressione Sul e Membro do Comitê Executivo do Grupo ArcelorMittal, o Sr. Jefferson de Paula com o diretor-geral da Alacero, o Sr. Rafael Rubio, falou sobre a situação atual e perspectivas enfrentadas pela indústria de aço da América Latina, a sua relação com o mundo, China e a situação no Brasil.

Na conferência, o Sr. Jefferson De Paula disse: “O cenário econômico global está mostrando sinais de recuperação, projetando crescimento de 3,4% para 2016, onde a China continua a desacelerar, registando um crescimento de 6,7% no terceiro trimestre do ano. Enquanto isso, a situação económica delicada na América Latina dar uma interpretação positiva sobre que os organismos internacionais esperam que o crescimento de 1,6% para 2017. No caso do Brasil, as expectativas para o próximo ano são animadores, apoiados por uma vontade política pronto para sair da crise “.

Uma situação similar é a indústria siderúrgica mundial, as últimas estimativas apresentadas pela Worldsteel, mostram uma normalização do consumo de aço este ano (+ 0,2% vs. 2015), atingindo 1.501 milhões de toneladas (Mt). China, por sua vez, consomem 665,6 milhões de toneladas em 2016, registrando uma queda de 1,0% vs 2015. Uma experiência semelhante Estados Unidos e Canadá, que juntos vai fechar o ano com um consumo de aço laminado de 109,0 Mt , 0,4% a menos que em 2015. no entanto, a União Europeia (28) irá crescer de 0,8% para 154,8 Mt.

O consumo aparente de aço laminado na China continua a sua tendência descendente desde o seu pico em 2013 (735 Mt). Em 2016 esse volume será reduzido em 70 milhões de toneladas (semelhante ao consumo de aço em nível de América Latina) caindo para 665,6 Mt. do produto, as exportações têm aumentado consideravelmente, de 60 Mt em 2013 para o 115-120 Mt esperado para 2016.

Em 2015, a China e para a América Latina 3 milhões de toneladas de aço, o maior volume de sua história, que entra a preços muitas vezes abaixo do custo de produção causando sérios danos à indústria latino-americana, que não foi dormiu demais e com a cooperação de seus governos têm usado os mecanismos permitidos pela OMC para contrariar esta situação ameaça a concorrência e os países em desenvolvimento. Até à data, a América Latina tem 56 ações de defesa comercial contra a China 36 existentes e 11 estão em processo (8 contra a China).

América Latina consumidos 64,8 milhões de toneladas em 2016 (6,5% menos do que em 2015). Apesar disso, as expectativas para 2017 são encorajadores, nos principais mercados na região são esperados crescimento significativo no consumo de aço. México, Brasil, Argentina e Colômbia projectado um aumento de 3,2%, 3,8%, 5,8% e 3,9% em 2017. Como um todo, a América Latina deverá crescer 3,6% em relação a 2016 Brasil, viu, em 2015, reduzir o tamanho da sua indústria siderúrgica para os níveis de 2006 e 2007, com destaque para os efeitos graves deixadas pela crise. Com isso, os números para este ano são encorajadores, há fortes sinais de que o pior já passou e o Brasil está caminhando firmemente para atingir o terreno perdido.

“Com isso, um dos maiores desafios enfrentados pela indústria siderúrgica mundial é reduzir o excesso de capacidade instalada de aço. Em 2015, a OCDE estima que a capacidade instalada mundial atinge 2.368 milhões de toneladas, das quais 1.153 Mt correspondem à China. O que se preocupar com isso é que, para os próximos dois anos esses números vão continuar a aumentar, atingindo 1.168 1.251 Mt para a China e para o resto do mundo. Ou seja, a China vai reduzir a sua capacidade de aço instalada no curto prazo “, disse Jefferson De Paula.

O global de excesso de capacidade foi aumentada de 464 Mt em 2011 para 739 em 2015. A China é responsável por 61% desse total, 453 milhões de toneladas em 2015. Seguido por Coreia do Sul e da União Europeia, com 66 Mt e 63 Mt de excesso de capacidade de aço respectivamente.

“Este é o cenário que enfrentamos como países da América Latina. Muitos são os desafios que enfrentamos no médio prazo, a partir do ponto de vista económico, a região deve realizar reformas estruturais, alcançar uma maior integração económica regional, promovendo a diversificação de suas exportações, promover um maior investimento interno e externo e obter maior segurança institucional “.

“Embora os desafios da indústria não são menores, a região necessita de promover políticas que promovam a competitividade e industrialização, definir e implementar uma estratégia global contra as importações da China, fortalecer o comércio desleal, têm costumes eficientes e eficazes para garantir o cumprimento dos padrões de qualidade exigidos e, finalmente, o fortalecimento da cadeia de valor com a fabricação “, disse o presidente da Alacero.

Sobre Alacero

Alacero Associação Latino-Americana de AÇO é uma organização civil sem fins lucrativos que reúne a cadeia de valor do aço na América Latina para promover os valores da integração regional, a inovação tecnológica, excelência em recursos humanos, segurança no trabalho, responsabilidade corporativa e sustentabilidade social e ambiental. Fundada em 1959, é composto por 49 empresas de 12 países da região, cuja produção está perto de 70 milhões de toneladas por ano. Alacero é reconhecida como Agência Consultor especial pelas Nações Unidas como organização internacional sem fins Governamental pelo Governo da República do Chile, país anfitrião da Direção-Geral

Freudenberg investe em Inovação e Sustentabilidade com iniciativas integradas

O objetivo é desenvolver ideias e projetos que possam alavancar negócios em qualquer lugar do mundo. No Brasil, a iniciativa é realizada em parceria com a Fundação Dom Cabral e a IBM e conta com participantes de seis empresas do Grupo Freudenberg

Para fortalecer globalmente a marca e dar oportunidades aos profissionais dentro das empresas do Grupo de participarem de iniciativas de inovação e sustentabilidade a Freudenberg criou, em 2015, o projeto “InnovatingTogether” que conta com ações locais em diversos países. A ideia principal do projeto é o estímulo do conhecimento e a busca por novas tecnologias de maneira integrada para aproveitar ao máximo as sinergias e potenciais presentes no Grupo, com o objetivo de co-criar oportunidades de negócios.

De acordo com MatthiasMesser, Head do Departamento de Inovação na sede da Freudenberg em Weinheim (ALE), “A proteção e a viabilidade da sociedade e dos negócios é um dos pilares da nossa empresa e, assim, agimos de acordo com os desafios e as megatendências da sociedade atual, porém com foco no futuro. Acompanhamos e analisamos a evolução da população mundial em crescimento, a elevação do padrão de vida que está integrada ao consumo maior dos recursos e o aumento associado das emissões industriais, da redução dos recursos e das mudanças no ambiente de trabalho global”, completa Messer.

Projeto no Brasil estabelece parcerias com o ramo acadêmico e outras empresas

Aqui, o projeto que leva o nome de “InnovatingTogether Brasil” conta com a parceria da Fundação Dom Cabral e a participação da IBM, que ofereceu o seu Laboratório de Inovação para promover a troca de ideias e a ampliação do conhecimento. Neste ano, já foram promovidos workshops e encontros para explorar temas como Design Thinking, Internet das Coisas, Inovação, Sustentabilidade, Inteligência Cognitiva entre outros.

Por meio da troca de experiências e da atualização das boas práticas de mercado, o objetivo é apresentar ações que possam ser implantadas em âmbito global.

“É importante envolver não apenas colaboradores, mas também representantes do ramo acadêmico e outras empresas que respiram inovação e sustentabilidade, a fim de multiplicar conhecimentos. Por meio das discussões, debates e exercícios em grupo, podemos ter ideias que agreguem valor aos nossos clientes, parceiros e à sociedade”, comenta Enrique Garcia, CEO da KlüberLubrication, empresa participante do projeto.

“Diante de um cenário difícil de mercado que estamos atravessando atualmente, em que poucas empresas mostram disposição, tempo e recursos para inovação, a Freudenberg caminha na contramão, pois acredita nesses pilares que estão em sincronia com seus princípios”, finaliza Garcia.

Diversos grupos foram criados e ao longo do ano eles tem trabalhado na concepção de projetos co-criados e avaliados pela visão do próprio cliente das empresas participantes do projeto InnovatingTogether.

Sobre o Grupo Freudenberg

A Freudenberg é um grupo de tecnologia global que fortalece seus clientes e a sociedade de forma duradoura por meio de inovações orientadas para o futuro. Junto com seus parceiros, clientes e a comunidade científica, o Grupo Freudenberg desenvolve tecnologias de ponta e excelentes produtos e serviços para mais de 30 segmentos de mercados e milhares de aplicações. Força da inovação, intensa orientação ao cliente, diversidade e espírito de equipe são os pilares do nosso Grupo.

A empresa de 167 anos vivencia fortemente os seus valores: compromisso com a excelência, confiabilidade, pró-atividade e ação responsável. Em 2015, o Grupo Freudenberg empregou mais de 40 mil pessoas em 57 países em todo o mundo e obteve um faturamento de mais de € 7,5 bilhões.

 

Informação: www.freudenberg.com.br.

 

Laboratório de Manufatura Digital do Centro Universitário FEI é premiado entre 59 instituições de ensino de 11 países

Além de ser premiado pela melhor instalação, o Programa PACE também avaliou as condições de ensino, sua capacidade de apoio à educação multidisciplinar e perspectivas futuras de crescimento em pesquisa e inovação

– Inaugurado esse ano, o laboratório já havia chamado atenção de empresas e agora recebe o reconhecimento internacional por sua qualidade e potencial de desenvolvimento de pesquisas na área de indústria 4.0

Inaugurado em 2016, o Laboratório de Manufatura Digital, do Centro Universitário FEI, ganhou o prêmio de Laboratório do Ano no Programa PACE (Partners for the Advancement of Collaborative Engineering Education), que reúne instituições de ensino de 11 países, com o objetivo de gerar mão de obra qualificada e atualizada com as tecnologias mais modernas. Das 59 instituições participantes, somente três são brasileiras – o Centro Universitário FEI, a Universidade de São Paulo (USP) e o Instituto Mauá, que foi incorporado esse ano ao projeto.

Todos os anos, o programa elege o melhor projeto de desenvolvimento relacionado a uma instalação das instituições de ensino participantes. “Eles fazem uma avaliação bastante rigorosa das instalações, condições de ensino, atividades desenvolvidas no laboratório e suas ligações com ensino multidisciplinar, com a pesquisa e com a inovação, além das perspectivas futuras de crescimento. Esse prêmio é o reconhecimento do alto padrão dos projetos da FEI”, explica Roberto Bortolussi, professor de Engenharia Mecânica do Centro Universitário FEI, que inscreveu o laboratório na competição.

O projeto aborda um tema importante: o desenvolvimento das diversas modalidades da engenharia de forma integrada, pensando no futuro da indústria, em que as máquinas passarão a ser mais autônomas e se comunicarão entre si, de acordo com um novo conceito chamado de indústria 4.0. “Seguir por esse caminho é inevitável, não dá mais para pensar na indústria como fazemos hoje: um setor desenvolve o produto, o outro pensa no material, o outro pensa no processo de produção. O trabalho será cada vez mais integrado, então é preciso pensar em como tudo isso irá alterar a forma de trabalho e a formação dos futuros engenheiros, e trabalhar nisso desde já”, explica o Prof. Alexandre Massote, do curso de Engenharia de Produção, que participou do desenvolvimento do projeto.

No Brasil, esse é um conceito recente e ainda pouco aplicado. Segundo dados da PwC, somente 9% das empresas incorporam ao seu cotidiano processos de digitalização e automação. Porém, ao que tudo indica, isso irá mudar nos próximos anos, podendo, em 2020 chegar a 72% das empresas brasileiras.

Esses números estão relacionados à falta de conhecimento de muitas empresas sobre os conceitos e suas aplicações. Segundo uma pesquisa do CNI – Confederação Nacional da Indústria, 42% das 2225 indústrias consultadas não identificaram quais tecnologias digitais, em uma lista com 10 opções, têm o maior potencial para impulsionar sua competitividade.

O Prof. Massote explica que esse é um dos caminhos que a FEI pretende percorrer junto com as empresas, “nós não queremos reter o conhecimento no meio acadêmico, nossa intenção é auxiliar as empresas nesse caminho, verificando, através de estudos feitos no laboratório, quais são as melhores opções. Dessa forma, vamos percorrer esse caminho paralelamente, formando profissionais que estejam preparados para lidar com esse novo tipo de indústria”.

O próximo passo é ampliar a troca de informações entre as máquinas, para que fábricas inteiras consigam trabalhar de forma integrada com outras fábricas. “A ideia é que a indústria como um todo se comunique. No futuro talvez não tenhamos que transportar peças, possamos trocar projetos entre as fábricas e usar uma impressora 3D para produzir. Isso muda toda a cadeia produtiva, diminui custo com transporte, agiliza o processo e modifica toda a forma de trabalhar, e é lá que estamos focando”, conta o professor.

Sobre a FEI:

Com 75 anos de tradição, O Centro Universitário FEI é referência entre as instituições universitárias no Brasil, nas áreas de Gestão e Tecnologia. A Instituição já formou mais de 50 mil profissionais, muitos ocupando posições de liderança nas principais empresas do país. Mantida pela Fundação Educacional Inaciana “Pe. Sabóia de Medeiros”, a FEI integra a Rede Jesuíta de Educação e agrega marcas históricas de instituições de ensino de São Paulo: Faculdade de Engenharia Industrial, Escola Superior de Administração de Negócios e Faculdade de Informática.

Informação: www.fei.edu.br

Usiminas transforma resíduo em ações sustentáveis

Programa Caminhos do Vale doa produto beneficiado para prefeituras que desenvolvem iniciativas socioambientais

Por muito tempo, o agregado siderúrgico – resultante do beneficiamento da escória de Aciaria e oriundo do processo produtivo da indústria do aço – era destinado principalmente para grandes projetos de pavimentação rodoviária e ao aterro controlado. Uma mudança de paradigma transformou esse material, por meio da segregação e beneficiamento, em coprodutos com diversas aplicações em mercados como agricultura, cimento, lastro ferroviário, construção civil e reciclagem interna. O programa Caminhos do Vale, da Usiminas, viabiliza a pavimentação de estradas rurais no Vale do Aço a partir desse agregado. A iniciativa já aplicou mais de 1 milhão de toneladas utilizadas em cerca de 600 quilômetros de estradas rurais, na restauração de 50 quilômetros de vias urbanas e na recuperação de 35 pontes, encostas e áreas degradadas.

Usiminas transforma resíduo em ações sustentáveis

Ao todo, o projeto de coparticipação socioambiental – uma das ações desenvolvidas por um grupo de trabalho (GT Coprodutos) que envolve diversas áreas da empresa – já beneficiou mais de 500 mil pessoas desde o início das doações, em 2015. O destino do agregado siderúrgico produzido na Usina de Ipatinga são os municípios da região que atendem a uma série de requisitos socio ambientais, econômicos e estruturais definidos pela Usiminas. “Temos a preocupação de nos certificar e aprovar, por meio de critérios como investimentos em projetos nas comunidades, infraestrutura de equipamentos, além de recursos humanos, financeiros e técnicos, que as prefeituras irão garantir a correta aplicação do agregado doado”, afirma Roberto Maia, diretor-executivo da Usina de Ipatinga.

Usiminas transforma resíduo em ações sustentáveisDe acordo com Henrique Hélcio Eleto dos Santos, coordenador do GT Coprodutos da Usiminas, foram mapeadas 57 prefeituras para receberem o agregado siderúrgico. Dessas, cinco foram escolhidas inicialmente: Ipatinga, Santana do Paraíso, Coronel Fabriciano, Timóteo e Marliéria. Em 2017, esse número deverá ser ampliado para 17 municípios. “As prefeituras que não foram contempladas nessa primeira fase foram incentivadas a melhorar ou instituir um programa de gestão ambiental e a promover iniciativas socioambientais, como a recuperação e proteção de nascentes, plantio de árvores, cuidados com a fauna e flora, entre outras ações”, explica Henrique.

Em Marliéria, foram oito nascentes e diversas áreas degradadas recuperadas, 169 nascentes mapeadas e um curso de recuperação e proteção de nascentes implementado para a comunidade’, em parceria com o SENAR Minas (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural), com o objetivo de promover a consciência ambiental no uso dos resíduos. Entre as iniciativas em Santana do Paraíso, um programa de educação ambiental foi implementado nas escolas do município, com a proposta de conscientizar os estudantes sobre a correta disposição de resíduos, uso racional da água e conservação de áreas de preservação permanente. Outro projeto instituído, o Horta Municipal, envolve a comunidade, em parceria com a prefeitura, na alavancagem da economia local por meio da melhoria na logística e distribuição de produtos rurais. Além disso, o projeto promove a doação dos alimentos produzidos aos lares de idosos e à população carente do município.

Para Henrique, o Programa Caminhos do Vale proporciona às comunidades envolvidas maior conforto, segurança e mobilidade. “Com a pavimentação, evita-se o isolamento que ocorria devido à precariedade das estradas no período chuvoso. As melhorias realizadas nas vias rurais possibilitam um acesso rápido e fácil dos moradores das comunidades às sedes dos municípios, ampliando significativamente a assiduidade dos alunos nas escolas rurais. Em Marliéria, o acesso escolar, que era de 77% em 2014, subiu para 100% no ano seguinte, após as obras de pavimentação realizadas por meio do programa.”

Já para a Usiminas, o Programa Caminhos do Vale superou as expectativas em relação à promoção da preservação ambiental e ao desenvolvimento social, proporcionando destinações sustentáveis aos resíduos gerados no processo industrial, reduzindo o descarte do coproduto em Aterros Controlados e otimizando estocagem e recursos financeiros. “A proposta do Grupo de Trabalho Coprodutos é consolidar novas aplicações, transformando o agregado siderúrgico em matéria-prima para o desenvolvimento de outros produtos como cimento, corretivo, fertilizantes agrícolas, artefatos de concreto e lastro ferroviário, entre outras possibilidades”, finaliza.

Informações: www.usiminas.com.br

Abicor Binzel, a segurança da melhor escolha

ABICOR BINZEL, líder mundial na fabricação de tochas de soldagem, possui o desenvolvimento constante na inovação de produtos, melhoria dos processos de fabricação e o impacto destas ações na segurança e qualidade de trabalho do soldador lança no Brasil, a já reconhecida mundialmente, linha de acessórios TEAM BINZEL.

Abicor Binzel, a segurança da melhor escolhaOs acessórios da ABICOR BINZEL são a melhor relação entre custo e benefício, onde os principais diferenciais são a segurança, a qualidade e a confiabilidade que a sua empresa necessita.

Entre eles:

Porta Eletrodos ATB

Maior condutividade e melhor qualidade de trabalho.

Abicor Binzel, a segurança da melhor escolhaOs porta eletrodos são utilizados no processo de soldagem com eletrodo revestido e dimensionados para trabalhar em uma determinada faixa de diâmetros tanto de eletrodos quanto de cabos. Em correntes mais elevadas, o porta eletrodo necessita ser mais robusto.

Principais características:

– Punho quicklock

– praticidade na instalação;

– Corpo de latão – os porta eletrodos ATB possuem corpo de latão; robusto que garante maior condutividade. Faça o teste!

– Lâmina de cobre e chave allen para a fixação do cabo;

– Cabo de alta flexibilidade

– Proteção da mola da alavanca.

Abicor Binzel, a segurança da melhor escolhaDisponíveis nas versões: 300 / 400 / 500 / 600 e 500/600

Tochas de goivagem G3000 / G4000

Tochas de goivagem da ABICOR BINZEL G3000/G4000, produto já

consagrado mundialmente pela qualidade, flexibilidade e ergonomia.

Principais características:

– Punho robusto e resistente ao calor

– Bico distribuidor de cobre giratório para eletrodos de perfil cilíndrico e chato

Abicor Binzel, a segurança da melhor escolha– Alto desempenho do fluxo de ar comprimido

– Cabo de alta flexibilidade

– Junta giratória

Código: Descrição:

516.0002 – Tocha de Goivagem G3000 completa – 2,1m

516.0023 – Tocha de Goivagem G4000 completa – 2

 

Informação: www.binzel-abicor.com.br

2017 só será “novo” ano para negócios que se prepararem

Por mais incrível que possa parecer, um novo ano já se aproxima. Um 2017 que todos torcemos para que seja, de fato, “novo” em vários aspectos.

2017 só será “novo” ano para negócios que se prepararemNovo no que diz respeito à tão fundamental retomada da confiança do empresariado e da população em geral.

Novo também no que se refere à tão esperada e necessária retomada da economia.

E novo também diante das incríveis oportunidades que todos nós temos à nossa frente para construir negócios e empresas ainda mais vigorosos e bem sucedidos, com elementos essenciais como alta performance e elevada produtividade de vendas ganhando ainda mais destaque.

Quando falamos em alta performance e em produtividade, falamos necessariamente da cada vez mais crucial melhoria do repertório de técnicas, habilidades, conhecimentos, comportamentos e atitudes de vendas dos nossos profissionais e líderes de vendas.

Sim, treinar e capacitar com foco 100% orientado ao incremento desses elementos nunca foi tão essencial quanto agora, neste mercado de aceleradas mudanças que vivemos.

Os clientes mudaram! As necessidades, problemas e exigências dos nossos clientes mudaram! Os nossos concorrentes mudaram! As condições econômicas mudaram! O mercado mudou!

Por isso, avalie e veja se você e sua empresa estão prontos para prosperar neste novo cenário. Construa desde já o 2017 para que ele seja, de fato, novo e espetacular!

* José Ricardo Noronha é vendedor, palestrante, professor, escritor e consultor. Formou-se em Direito pela PUC/SP e tem MBA Executivo Internacional pela FIA/USP. Possui especialização em Marketing, Empreendedorismo, Empreendedorismo Social e Vendas pela Owen GraduateSchoolof Management e é Professor dos MBAs da FIA. É autor dos livros “Vendedores Vencedores” e “Vendas. Como eu faço?”, além de idealizador da Universidade das Vendas. www.paixaoporvendas.com.br e www.universidadedasvendas.com.br

www.josericardonoronha.com.br

ARTIGO TÉCNICO

Visando uma melhor utilização de alguns equipamentos / acessorios de segurança, a empresa www.zanel.com.br, nos forneceu informações para apresentarmos a seguir ao profissionais os diversos setores e atividades.

Blusão de raspa

ARTIGO TÉCNICODescrição técnica:

Blusão de Raspa para soldador confeccionado em raspa de couro bovino curtido ao cromo, costurado com fio 100% algodão ou aramida com fechamento frontal em velcro ou botão de pressão metálico, com elástico de ajuste embutido no cano da manga, tamanhos P, M, G, XG e EXG. O Blusão de Raspa para Soldador possui a espessura média de 1,50 mm e gramatura 0,0815 gramas/cm² ou 0,815 kg/m².

Acessórios existentes e suas características:

Velcro ou botões para fechamento frontal.

Modelos de blusão de raspa:

• BR-TPV: Em raspa, tamanho P, com emendas nas costas, fechamento em velcro, com gola

• BR-TMV:

• BR-TGV: Em raspa, tamanho G, com emendas nas costas, fechamento em velcro, com gola

• BR-TXGV: Em raspa, tamanho XG, com emendas nas costas, fechamento em velcro, com gola

• BR-TEXGV: Em raspa, tamanho EXG, com emendas nas costas, fechamento em velcro, com gola

• BR-TPB: Em raspa, tamanho P, com emendas nas costas, fechamento em botões, com gola

ARTIGO TÉCNICO• BR-TMB: Em raspa, tamanho M, com emendas nas costas, fechamento em botões, com gola

• BR-TGB: Em raspa, tamanho G, com emendas nas costas, fechamento em botões, com gola

• BR-TXGB: Em raspa, tamanho XG, com emendas nas costas, fechamento em botões, com gola

• BR-TEXGB: Em raspa, tamanho EXG, com emendas nas costas, fechamento em botões, com gola

• BJ-80VB: Em raspa, 80 cm altura, fechamento em velcro e botões, com elástico interna na cintura e armação metálica na gola.

Blusão de Vaqueta

Descrição técnica:

Blusão de segurança para soldador confeccionado em Vaqueta de couro bovino curtido ao cromo, costurado com fio 100% algodão ou aramida com fechamento frontal em velcro ou botão de pressão metálico, com elástico de ajuste embutido no cano da manga, tamanhos P, M, G, XG e EXG. O Blusão de Vaqueta possui a espessura média de 1,00 mm e gramatura 0,06 gramas/cm² ou 0,600 kg/m².

ARTIGO TÉCNICOAcessórios existentes e suas características:

Velcro ou botões para fechamento frontal.

Modelos de blusão de Vaqueta:

• BV-TPV:Em vaqueta, tamanho P, com emendas nas costas, fechamento em velcro, com gola

• BV-TMV:Em vaqueta, tamanho M, com emendas nas costas, fechamento em velcro, com gola

• BV-TGV:Em vaqueta, tamanho G, com emendas nas costas, fechamento em velcro, com gola

• BV-TXGV:Em vaqueta, tamanho XG, com emendas nas costas, fechamento em velcro, com gola

• BV-TEXGV:Em vaqueta, tamanho EXG, com emendas nas costas, fechamento em velcro, com gola

• BV-TPB:Em vaqueta, tamanho P, com emendas nas costas, fechamento em botões, com gola

ARTIGO TÉCNICO• BV-TMB:Em vaqueta, tamanho M, com emendas nas costas, fechamento em botões, com gola

• BV-TGB:Em vaqueta, tamanho G, com emendas nas costas, fechamento em botões, com gola

• BV-TXGB:Em vaqueta, tamanho XG, com emendas nas costas, fechamento em botões, com gola

• BV-TEXGB:Em vaqueta, tamanho EXG, com emendas nas costas, fechamento em botões, com gola

• BJV-80VB:Blusão tipo jatista, Em vaqueta, 80 cm altura, fechamento em velcro e botões, com elástico interna na cintura e armação metálica na gola.

Capuz de raspa para soldador

Descrição técnica:

O Capuz de Raspa para soldador também conhecido como Touca de Raspa para soldador é confeccionado em raspa de couro bovino e possui espessura média da raspa em 1,50 mm e com gramatura 0,0815 gramas/cm² ou 0,815 kg/m², costurada com algodão ou Kevlar.

O objetivo deste produto é proteger o cabelo, o pescoço e as orelhas do trabalhador em serviços de solda.

Modelos de Capuz de Raspa para soldador:

Linha de Capuz de Raspa para soldador, ambém conhecido como Touca de Raspa para soldador.

Calça de raspa soldador

ARTIGO TÉCNICODescrição técnica:

Calça de segurança para soldador confeccionado em raspa de couro bovino curtido ao cromo, costurado com fio 100% algodão ou aramida com cordão na cintura para ajustes. A Calça de raspa soldador possui a espessura média de 1,50 mm e gramatura 0,0815 gramas/cm² ou 0,815 kg/m².

Acessórios existentes e suas características:

Cordão na cintura para ajustes.

Modelo de Calça de raspa:

• Calça C-CEC: Calça de raspa curtida ao cromo com ajuste na cintura por meio de cordão.

 

Mangote de Raspa com Elásticos

Descrição técnica:

Mangote de Raspa com Elásticos, também conhecida por Manga de Raspa para soldador, confeccionado em raspa de couro bovino curtido ao cromo, costurado com fio 100% algodão ou aramida com elásticos nas extremidades para ajuste no ante-braço, com a espessura média de 1,50 mm e gramatura 0,0815 gramas/cm² ou 0,815 kg/m².

Acessórios existentes e suas características:

Elásticos para ajuste, uma em cada lado (direito | esquerdo).

ARTIGO TÉCNICOModelo do Mangote:

• Mangote M-40EL: Mangote de Raspa, comprimento de 40 cm, com elásticos nas extremidades.

Mangote de Raspa com Fivelas

Descrição técnica:

Mangote de Raspa com Fivelas, também conhecida por Manga de Raspa para soldador, confeccionado em raspa de couro bovino curtido ao cromo, costurado com fio 100% algodão ou aramida com tiras em raspa para ajuste presas por fivelas metálicas reforçadas com roletes e pinos. O Mangote de Raspa possui fivelas metálicas para ajuste, uma em cada lado, com a espessura média de 1,50 mm e gramatura 0,0815 gramas/cm² ou 0,815 kg/m².

Acessórios existentes e suas características:

Fivelas metálicas para ajuste, uma em cada lado (direito | esquerdo).

Modelos de Mangotes:

• Mangote M-60FA: Em raspa, comprimento de 60 cm, com fivelas e tiras em raspa.

Identificação dos produtos

Todos os produtos, são marcados de forma indelével, onde constam o nome e o número do Certificado de Aprovação (CA) válido.

Indicada para uso nas áreas de:

Atividade que envolva riscos ao usuário quanto à abrasão e escoriações.

Atividades de solda

Indústrias Metalúrgicas

Indústrias Siderúrgicas

Marmorarias

Informações sobre os resultados obtidos em ensaios de conformidade efetuados para determinar os níveis ou classes de proteção do EPI, quando for o caso:

Restrições e limitações do equipamento:

Não recomendado quando utilizado fora das especificações das classes de proteção.

Informações importantes:

Em calor excessivo poderá sofrer alterações na cor da raspa de couro.

Ácidos poderão corroer a raspa.

Quando com excesso de graxas, outros lubrificantes ou até umidade excessiva poderá perder a aderência.

Instruções sobre o armazenamento, transporte, higienização e manutenção:

Guardar os mangotes ao abrigo da luz ultravioleta;

Armazenar em local seco, livre de qualquer umidade ou calor excessivo;

Transportar separadamente de outros produtos;

Não lavar;

Não secar em calor excessivo.

Garantia: de 3 meses a partir da data de certificação de entrega.

Comércio com países do BRICS deve ganhar força em 2017

China segue como maior parceiro comercial do Brasil, mas Índia cresce aceleradamente
– Acordos bilaterais devem fomentar expansão do comércio

Comércio com países do BRICS deve ganhar força em 2017O comércio entre os países dos BRICS deve ganhar força em 2017 como resultado da recuperação de Brasil e Rússia, contribuindo para uma expansão maior do Produto Interno Bruto (PIB) e compensando a fraqueza relativa da China após um primeiro semestre desapontador para o comércio do Brasil com seus parceiros nos mercados emergentes, de acordo com a maior empresa de contêineres do planeta, a MaerskLine.

De fato, os volumes deverão subir como resultado do crescimento esperado de 5,7% do PIB para os países que compõem o BRICS, com exceção da África do Sul, em 2017, versus a expectativa de que 2016 feche com uma melhora de 5,3% no PIB desses quatro países – volume significativamente maior do que as previsões para o crescimento global, de 3,5% no ano que vem, contra 3,1% em 2016. Em 2017, a China deve crescer mais de 6%, enquanto Índia, Brasil, e Rússia crescerão, respectivamente 8%, mais de 0,5% e acima de 1%.

Comércio com países do BRICS deve ganhar força em 2017Entretanto, todos os países do BRICS têm enfrentado incertezas políticas, o que reduz o apetite por investimentos em infraestrutura, algo criticamente importante no sentido de ajudar esses países a reduzir os custos da cadeia produtiva e, consequentemente, estimular as exportações e a competitividade. De acordo com a MaerskLine, quando um país consegue reduzir os custos do comércio em 10%, os ganhos para as exportações podem ser de mais de 20%.

Mas a possibilidade de o Brasil acelerar a aprovação de acordos bilaterais, sinalizada durante a 8ª Conferência do BRICS em Goa, Índia, são uma notícia animadora para a reversão desse quadro.

Comércio com países do BRICS deve ganhar força em 2017“O comércio brasileiro com países do BRICS no primeiro semestre foi desapontador devido à queda nas importações, que chegaram aos níveis mais baixos historicamente, mas esse cenário está mudando, com uma melhora na demanda pelos consumidores do setor varejista, o que nos faz ter a expectativa de ver uma melhoria no consumo interno até o final deste ano e a consolidação de uma tendência mais positiva para o Brasil em 2017”, diz Antonio Dominguez, Diretor Superintendente da MaerskLine para o cluster da Costa Leste da América do Sul, que inclui o Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina.

Embora a China continue como a principal parceira comercial do Brasil, a Índia começa a despontar como uma potencial consumidora de bens brasileiros. “A China segue como o parceiro comercial mais significativo do Brasil e, mesmo com alguma retração, seu potencial para as exportações de bens refrigerados, carne bovina em especial, continua enorme”, resume Dominguez. “Mas o potencial da Índia é enorme, considerando-se que este será o país de crescimento mais forte entre os BRICS no próximo ano”, completa.

Comércio com países do BRICS deve ganhar força em 2017No caso da China, por exemplo, o incremento de 1 kg no consumo per capita anual de carne bovina previsto para os próximos quatro anos, para 5,5 kg, deve representar o total das exportações brasileiras de carne bovina para o mundo inteiro atualmente, o que permitiria ao Brasil dobrar suas exportações de carne bovina até 2020 se exportasse esse excedente apenas para o país asiático.

Isso vem após a MaerskLine anunciar a aquisição de 14,8 mil novos contêineres refrigerados que serão somados ao investimento em 30 mil novas unidades em 2015 e outras 6 mil compradas no início do ano. A média de idade da frota de contêineres refrigerados da MaerskLine é de 7,9 anos, contra uma média de 12 anos da indústria como um todo.

“A China tem também despontado com uma importante superpotência, com capacidade para comprar frutas de diversos países. A inovação permite à MaerskLine estender a vida útil de produtos feitos à base de frutas, mitigando o efeito do tempo ao longo do percurso. Isso permite a prospecção de frutas de diferentes localidades e garante sua entrega em boas condições”, diz Nesto Amador, Diretor Comercial da Maersk Brasil.

“A exemplo dos contêineres refrigerados, a MaerskLine oferece produtos competitivos que são capazes de apoiar e estimular o crescimento para os consumidores em todas as nossas linhas”, ele acrescenta.

Comércio com países do BRICS deve ganhar força em 2017No primeiro semestre, o resultado total das importações mais exportações brasileiras foi historicamente baixo.

Ao esmiuçar esses números, torna-se rapidamente claro que a performance comercial será significativamente melhorada assim que o consumo interno voltar a crescer, já que o enfraquecimento nas importações pesou muito mais para o resultado do que o fortalecimento das exportações. A demanda brasileira por importações chinesas caiu 33% no primeiro semestre de 2016, representando o maior impacto individual no resultado geral.

Analisando-se os produtos por país, a maior parte dos bens industriais, maquinário, eletrônicos, metais, produtos de construção, químicos, vestuário, plástico e borracha importados pelo Brasil vieram da China. Todos tiveram perdas de dois dígitos, mas os químicos saltaram 25% em contraste, por exemplo.

Em contraste, a China e a Índia tiveram um papel significativo na compra de exportações brasileiras. O PIB da Índia deve se manter estável em 2017. Os bens brasileiros mais exportados para a China são papel e celulose, carne de porco e carne bovina, enquanto que, para a Índia, as maiores exportações são de metais, minérios e madeira.

A seguir, é possível visualizar a divisão das importações por porto no primeiro semestre (principais exemplos)…

…E a divisão das exportações por porto no primeiro semestre (principais exemplos):

Segurança e Riscos nas indústrias

Assim como condomínios, residências e comércio, os projetos de segurança para empresas e indústrias são cada vez mais customizados e de acordo com os tipos de itens produzidos. O projeto base leva em consideração se o produto é inflamável, químico, de alto valor agregado (eletrônico/automóveis), se há facilidade de repasse, mas também de variáveis e fatores de riscos específicos como formato de distribuição, armazenagem e estrutura física e de funcionários existentes.

Na indústria, a entrada de caminhões é muito visada, sendo que a abordagem acaba por acontecer de dentro para fora. “Há também a questão de vigilância do perímetro, pois o objetivo ali é entrar e depois abordar. Em muitos casos precisamos ter uma avaliação detalhada de todo o muro, cerca ou qualquer linha estrutural que venha a delimitar o perímetro da propriedade do cliente. Existem formatos de rondas com horários determinados para essa vigilância”, comenta NivYossef, especialista em segurança e gerente de projetos do GRUPO GR.

A seleção de equipe no segmento de indústrias também pode ser direcionada ao tipo de atuação, mas a relevância maior está no treinamento que será aplicado, que inclui procedimentos de segurança (visão geral e conteúdo específico para cada cliente), análise de riscos, comportamento, relacionamento, cuidados com intrusão, e outras metodologias.

Entre as situações de riscos que as empresas e indústrias mais correm e, se tornam alvo de quadrilhas especializadas em roubos, está na presença de caixas eletrônicos no complexo industrial, controle de produtos, entrada e saída de veículos, carga e carro forte. Nos últimos registros de ações de quadrilhas em fábricas e indústrias pelo Brasil os bandidos, além da mercadoria, estavam justamente de olho nos caixas eletrônicos.

Na composição de um projeto de segurança, baseada em uma análise minuciosa, treinamento personalizado de equipe e soluções aplicadas, a cerca industrial continua sendo massivamente usada em perímetros de indústria, hoje com sistemas inteligentes e mais robustas que as convencionais, essas cercas oferecem mais proteção ao perímetro. Já na proteção interna, o controle de acesso e o monitoramento de sistemas de CFTV IP para visualização e gravação a distância e na nuvem são os mais utilizados pelas indústrias. Esse sistema permite um envio de imagens totalmente digital e sem perda da qualidade, e o gestor de segurança consegue acessar as gravações em qualquer lugar, seja do celular ou da central.

“Para garantir a segurança de indústrias e das pessoas que lá trabalham é preciso um projeto específico, que inclua também o efetivo eletrônico. Dessa forma, somado ao efetivo humano altamente treinado, é extremamente eficaz. Estamos há 24 anos no mercado de segurança patrimonial. Especificamente dentro do segmento de indústrias, o GRUPO GR atua no Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo, mas estamos presentes em 15 Estados, prestando serviços de segurança para comércio, escolas, hospitais, empresas, residências e grandes condomínios”, completa Yossef.

Informação: www.grupogr.com.br