Assim como condomínios, residências e comércio, os projetos de segurança para empresas e indústrias são cada vez mais customizados e de acordo com os tipos de itens produzidos. O projeto base leva em consideração se o produto é inflamável, químico, de alto valor agregado (eletrônico/automóveis), se há facilidade de repasse, mas também de variáveis e fatores de riscos específicos como formato de distribuição, armazenagem e estrutura física e de funcionários existentes.
Na indústria, a entrada de caminhões é muito visada, sendo que a abordagem acaba por acontecer de dentro para fora. “Há também a questão de vigilância do perímetro, pois o objetivo ali é entrar e depois abordar. Em muitos casos precisamos ter uma avaliação detalhada de todo o muro, cerca ou qualquer linha estrutural que venha a delimitar o perímetro da propriedade do cliente. Existem formatos de rondas com horários determinados para essa vigilância”, comenta NivYossef, especialista em segurança e gerente de projetos do GRUPO GR.
A seleção de equipe no segmento de indústrias também pode ser direcionada ao tipo de atuação, mas a relevância maior está no treinamento que será aplicado, que inclui procedimentos de segurança (visão geral e conteúdo específico para cada cliente), análise de riscos, comportamento, relacionamento, cuidados com intrusão, e outras metodologias.
Entre as situações de riscos que as empresas e indústrias mais correm e, se tornam alvo de quadrilhas especializadas em roubos, está na presença de caixas eletrônicos no complexo industrial, controle de produtos, entrada e saída de veículos, carga e carro forte. Nos últimos registros de ações de quadrilhas em fábricas e indústrias pelo Brasil os bandidos, além da mercadoria, estavam justamente de olho nos caixas eletrônicos.
Na composição de um projeto de segurança, baseada em uma análise minuciosa, treinamento personalizado de equipe e soluções aplicadas, a cerca industrial continua sendo massivamente usada em perímetros de indústria, hoje com sistemas inteligentes e mais robustas que as convencionais, essas cercas oferecem mais proteção ao perímetro. Já na proteção interna, o controle de acesso e o monitoramento de sistemas de CFTV IP para visualização e gravação a distância e na nuvem são os mais utilizados pelas indústrias. Esse sistema permite um envio de imagens totalmente digital e sem perda da qualidade, e o gestor de segurança consegue acessar as gravações em qualquer lugar, seja do celular ou da central.
“Para garantir a segurança de indústrias e das pessoas que lá trabalham é preciso um projeto específico, que inclua também o efetivo eletrônico. Dessa forma, somado ao efetivo humano altamente treinado, é extremamente eficaz. Estamos há 24 anos no mercado de segurança patrimonial. Especificamente dentro do segmento de indústrias, o GRUPO GR atua no Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo, mas estamos presentes em 15 Estados, prestando serviços de segurança para comércio, escolas, hospitais, empresas, residências e grandes condomínios”, completa Yossef.
Informação: www.grupogr.com.br