sábado, junho 28, 2025
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FRONIUS está Otimista com a retomada dos Principais setores Industriais prevê crescimento em Soldagem de 20% em 2019

O mercado industrial começa a reagir e tem boas perspectivas de crescimento na retomada da economia. As expectativas dos setores de siderurgia, construção civil e automobilística preveem aumentos nas produções, nas vendas e na geração de emprego ainda este ano.

O setor do aço tem sido um dos responsáveis por este otimismo em 2019. O material é a base da produção industrial e está presente em diversos mercados: veículos, eletrodomésticos e na construção civil. De acordo com o Instituto Aço Brasil o país consumiu 21,1 milhões de toneladas, em 2018, acréscimo de 8,2% referente a 2017. Para este ano, a expectativa é de alta em 6% nas vendas. Outro segmento que funciona como termômetro da economia é o de automóveis. Conforme a ANFAVEA – Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotivos – as vendas internas fecharam 2018 em alta (de janeiro a novembro), com 15% acima do comercializado em 2017. Para o ano vigente, o panorama também é de crescimento, gerando mais renda e empregos para o Brasil.

Um outro segmento que estava estagnado é o da construção civil. De acordo com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção o ano de 2018 foi melhor que 2017. No último trimestre do ano passado, os lançamentos de imóveis residenciais elevaram 30%. Se os investimentos retomarem, mesmo que de forma mais lenta – quando comparado ao ano de 2013 – são esperados mais de 1 milhão de empregos no setor.
Diante de todo este cenário, a Fronius – através de sua Unidade de Soldagem – pretende crescer 20% até o final do ano. “Estamos muito confiantes com o novo governo e a Fronius tem investido em novas tecnologias e continuará investindo em capital humano para atender a demanda de mercado com a retomada da economia”, acrescenta Claudio Sá, gerente da Unidade de Soldagem da Fronius.

Soluções de alta tecnologia em energia fotovoltaica são destaques da Fronius no mercado brasileiro
Divisão de negócios em energia:

Hoje, investir em soluções inteligentes em energias sustentáveis não é mais um diferencial e sim uma necessidade, principalmente, pelos altos custos de energia elétrica que os brasileiros têm pago.

As projeções de crescimento são mais que otimistas. De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), este ano o Brasil deve instalar em torno de 3,3 gigawatts (GW), o que representa um acréscimo de 44% da capacidade atual. Este aumento se deve, principalmente, pelos crescimentos de geração distribuída.

Em torno de 628,5 MW serão instalados em residências, estabelecimentos comerciais e indústrias, resultando em uma elevação de 125%. E outro segmento que está investindo fortemente é o de grandes usinas fotovoltaicas. A expectativa é que estas usinas instalem 383 MW até o fim deste ano, um avanço de 21%. “Há um mercado gigantesco para ser explorado e de fácil acesso para quem quer investir, seja pessoa física ou jurídica. Aquela visão que a maioria das pessoas tinha de que os equipamentos eram caros e inatingíveis já ficaram no passado. Hoje, há disponíveis diversos tipos de financiamentos e a recuperação deste investimento está em torno de três a sete anos. Além de reduzir os custos de energia no final do mês, a energia solar se tornou uma fonte de geração de empregos”, comenta novo gerente da Unidade de Negócios de Energia Fotovoltaica da Fronius, Alexandre Borin.

Uma das soluções desenvolvidas pela Fronius para atender a este mercado é o inversor ultramoderno ECO, uma das unidades da linha SnapINverter. Sua potência de captação de energia gira em torno de 1,5 a 27 kw. Este produto não necessita de manutenção preventiva e nem de limpeza constante. Sua instalação é rápida e simples, além de dispensar a instalação do transformador tanto em áreas internas como externas. Indicado para residências, edifícios públicos, armazéns e complexos industriais, entre outros.

Acesse: www.fronius.com.br

Ponte sobre o Rio Tietê tem Aço, Projeto e Montagem USIMINAS

A Usiminas Mecânica é a empresa responsável pela obra de construção da Ponte do Rio Tietê no Estado de São Paulo. O empreendimento de 30 metros de altura terá engenharia de detalhamento, fabricação e montagem da Usiminas Mecânica e aço Usiminas.

A ponte sobre o Rio Tietê, no município de Anhembi, um importante acesso a cidade de Piracicaba e interior de SP. Sua construção é projetada ao lado da ponte atual que será demolida somente após finalização da obra, evitando interditar a via. A nova estrutura, toda em aço SAC350, permitirá ampliar o limite de carga rodoviária em torno de 15%. A novidade é que a melhoria acontece também no transporte naval, isto porque a ponte não terá pilares dentro da água, o que possibilitará que as embarcações cruzem o vão de navegação sem a necessidade de desmembramento, reduzindo o tempo de passagem e ampliando a capacidade de tráfego pelo canal. Uma economia de tempo estimada em 90 minutos nos comboios navais.

O gerente de Projetos, Savio Diláscio, afirma que a Ponte sobre o Rio Tietê é um grande empreendimento e que a conquista do projeto levou em consideração, capacidade técnica, qualidade do produto, prazo e preço. “Conquistar este projeto foi muito importante para a Usiminas Mecânica e reafirma a confiança do mercado em nossa empresa. Temos grande experiência em pontes, sempre garantindo a qualidade, técnica e segurança”, afirma Sávio.

Os trabalhos de construção da ponte foram iniciados em 2018, com previsão de término em agosto de 2019. A obra conta com uma equipe de 115 empregados da Usiminas Mecânica e está na fase de montagem do tabuleiro, que deverá ser posicionado até o fim deste mês de janeiro.

Curiosidade:

Para construção da ponte serão necessárias duas mil toneladas de aço. A estrutura sobre o Rio Tiete terá 172 metros de comprimento e 18 m de largura, com altura dos arcos de 30 m, o equivalente a um prédio de dez andares. A construção do tabuleiro será feita em solo e depois de pronta será empurrada para dentro do rio com macacos hidráulicos, após este procedimento, serão montados os arcos para rebaixamento final.

O aço SAC350 parte da série USI SAC desenvolvido pela Usiminas e tem como característica excelente resistência à corrosão atmosférica, tendo sua aplicação muito diversificada, tais como em edifícios, pontes, implementos agrícolas, mineração, vagões, entre outras. Trata-se de aços-carbono manganês microligados, com boas características de soldabilidade, mesmo sem pintura, e que também oferecem excelente aderência na aplicação da pintura.

Acesse: www.usiminas.com.br

Linha de Produção conectada e Inteligente é o motor da nova Revolução Industrial

TRUMPF investe em inovação para se manter na liderança da conectividade na Indústria 4.0

As novas tecnologias, que avançam diariamente, transformaram as últimas décadas em anos de mudanças irreversíveis. Na indústria, não poderia ser diferente. Vivemos uma nova revolução industrial. Se, antes, as máquinas com grande potência eram o diferencial nas linhas de produção, hoje, a inteligência e a conectividade são as ferramentas principais para tornar os processos mais dinâmicos, diminuindo consideravelmente os custos. Essa tem sido a aposta da TRUMPF, líder mundial em tecnologia laser industrial e referência global em Indústria 4.0. Durante a Euroblech 2018, realizada em outubro, em Hannover, Alemanha, a TRUMPF encantou o mercado com as suas soluções em máquinas-ferramenta cada vez mais inovadoras.

As soluções autônomas e inteligentes apresentadas pela empresa representam um novo modo de se pensar a produtividade, como explica o Dr. Heinz-Jürgen Prokop, CEO de Máquina-Ferramenta da TRUMPF: “Estamos em uma situação semelhante à da indústria automobilística, onde motores mais potentes já não significam velocidade significativamente maior. O mesmo acontece com as máquinas a laser: o maior poder do laser não se traduz necessariamente em produtividade significativamente maior. Em vez disso, a eficiência da produção depende agora do que acontece na montagem e no uso da máquina a laser”.

Na EuroBLECH, a TRUMPF apresentou uma série de soluções no campo da conectividade aprimorada de máquinas. A análise de dados inteligente, geradas pela conectividade na linha de produção, pode reduzir o tempo de processamento e pesquisa, aumentando a vida útil da máquina, sem alterar a qualidade das peças, com redução do custo final.

Dr. Ing. Heinz-Jürgen Prokop
Dr. Ing. Heinz-Jürgen Prokop

“À medida que a personalização do processo de produção aumenta, também cresce a necessidade de maior conectividade, levando-nos até a fábrica autônoma. Quando fabricantes de chapas metálicas estão produzindo lotes de uma única unidade, a maior parte do trabalho está relacionada não à produção real, mas a tudo ao seu redor, isto é, processamento de pedidos, tempo de setup, intralogística, etc. A TRUMPF já oferece sistemas de assistência para ajudar a criar ambientes de produção autônomos”, explica Heinz-Jürgen Prokop. Ao equipar suas máquinas com sensores, a TRUMPF deu a elas a capacidade de controlar seu próprio ambiente operacional. Na EuroBLECH, a empresa apresentou o recurso Active Speed Control, que usa um sensor ótico que olha diretamente para o corte.Variações na espessura da chapa, superfícies ou aços de baixa qualidade podem resultar em ranhuras ou bordas de qualidade inferior. Para resolver esse problema, o Active Speed Control controla a velocidade de corte de forma autônoma das máquinas equipadas com laser de estado sólido, como se fosse guiada por um assistente invisível. Isso garante um processo mais confiável para o corte com oxigênio e com nitrogênio, reduzindo assim o desperdício e economizando no retrabalho, além de responder imediatamente a quaisquer alterações no material que está sendo processado. Em outras palavras, o sistema proporciona ganhos substanciais na produtividade da máquina, reduzindo significativamente os custos de fabricação de peças.

Segundo Prokop, os softwares e aplicativos são vitais para o ambiente de produção conectada. “Graças à digitalização, agora podemos analisar, em tempo real, dados de nossas máquinas em todo o mundo e, assim, oferecer aos nossos clientes um novo serviço de valor genuíno. Além disso, cada nova máquina da TRUMPF agora vem com cinco aplicativos que mantêm nossos clientes constantemente atualizados, fornecendo informações sobre, por exemplo, quanto material foi usado ou o status atual da máquina. Os fabricantes de chapas metálicas agora podem atualizar suas máquinas com essa capacidade digital”, destaca. O sistema Track & Trace,outra novidade apresentada pela TRUMPF em outubro, é uma solução conectada que fornece uma logística aprimorada no chão de fábrica, permitindo determinar a localização precisa de peças, melhorando consideravelmente a movimentação das peças de uma estação de processamento para outra. O armazenamento em nuvem também é um recurso que desempenha papel fundamental nos aplicativos desenvolvidos pela TRUMPF e, em particular, no uso de inteligência artificial. O centro de corte laser TruLaser Center 7030, por exemplo, é totalmente automático. Dados de diferentes máquinas são coletados e então analisados, usando inteligência artificial, para fornecer informações que uma máquina autônoma nunca poderia gerar sozinha. Assim como os sistemas de navegação atuais, cada usuário se beneficia dos dados de todos os outros.

“Nossas máquinas estão se tornando cada vez mais autônomas, e isso significa que elas facilitam a vida das pessoas que trabalham com elas. Mas só podemos desbloquear esses benefícios com um ambiente de produção inteligente e conectado. Isso é o que nos ajuda a alcançar ganhos de produtividade e, assim, consolidar a vantagem competitiva de nossos clientes – e é aqui que continuaremos direcionando nossos esforços”, conclui Prokop.

Acesse: www.trumpf.com

Grupo AÇOTUBO completa 45 anos e Marca a força da indústria do Aço no Brasil

De acordo com dados do Instituto Aço Brasil (2018 ano base 2017) o país é o 5º maior exportador líquido de aço com 13 milhões de toneladas por ano.

Além dos números, a presença do aço dos pequenos componentes às grandes estruturas, da peça de brinquedo ao transporte público, dá ideia do impacto do aço na vida e no dia a dia das pessoas. Neste cenário o Grupo Açotubo, maior distribuidor varejo de produtos siderúrgicos da América Latina, completa 45 anos de mercado com anúncio de novos investimentos e meta de R$ 1 bilhão em faturamento.

Investimentos

Puxando um recorte recente, o Grupo Açotubo tem acelerado em investimentos mesmo em cenário de instabilidade política e econômica. Somente no ano passado foram R$ 50 milhões e em 2019 serão mais R$ 17 milhões. Destes, cerca de 47,5% serão destinados a infraestrutura e sistemas integrados de gestão, com o objetivo de melhorar e facilitar a comunicação entre todos os departamentos da empresa, de administração à logística. A medida é um dos principais caminhos apontados pela empresa para bater o crescimento de 13,7% no faturamento em 2018 e ultrapassar R$ 1 bilhão em 2019.

“Em quase meio século de história passamos por diversas turbulências de mercado e um dos principais motivos de continuarmos operando com cada vez mais força é o controle de processos ligado a estratégias de negócios. Assim conseguimos não só atender mais e melhor, mas propor soluções inovadoras para o mercado. A tecnologia traz ferramentas para atingirmos estes objetivos”, afirma Bruno Bassi, gerente executivo do Grupo.

Outra parte dos investimentos será destinada a aquisições de máquinas de última geração e modernização do parque fabril. A capacitação de funcionários também faz parte do plano. Hoje a empresa tem 803 colaboradores e todos farão, no mínimo, um treinamento de 60h para melhoria de serviços e do entendimento sobre a empresa. “Estamos aperfeiçoando a área de desenvolvimento humano, porque acreditamos que a força vem das pessoas, da construção da empresa à sua sustentação”, comenta o executivo.

Metas

O gerente comercial do Grupo, Vinícius Bassi, que assumiu recentemente o cargo, lembra que este gancho está diretamente relacionado a meta de crescimento de 18% em faturamento e alcance do primeiro bilhão em faturamento. “Sem dúvidas, este ano será marcado por inovação. Trabalho, inteligência de mercado e diversificação de investimentos com foco em qualidade e atendimento total ao cliente”, explica.

Ele também lembra que neste ano os impactos de grandes movimentos que marcaram a empresa em 2018 serão ainda mais evidentes. “Fizemos uma reestruturação importante onde criamos estratégias comerciais específicas para cada regional e buscamos aumentar o nosso market share. Isso, claro, foi base para o planejamento de como vamos agir e onde queremos chegar este ano”, finaliza.

Perfil

O Grupo Açotubo tem seis divisões: Tubos de Aço, Conexões, Trefilados e Peças, Aços Inoxidáveis, Soluções Integradas e Sistemas de Ancoragem (Incotep).

A empresa é especializada no atendimento ao varejo. O carro chefe são as tubos e aços, que corresponde a 55% do faturamento da empresa.

A matriz fica em Guarulhos, São Paulo, e tem mais de 120.000 m². As filiais estão localizadas em Sertãozinho (SP), Contagem (MG), Duque de Caxias (RJ), Curitiba (PR), Canoas (RS), Caxias do Sul (RJ) e as unidades de atendimento em Goiânia (GO), Joinville (SC) e Salvador (BA).

Acesse: www.acotubo.com.br

Resfriadores de Painéis nas Usinas Siderúrgicas e Industriais

Cabinet Cooler Exair Supera os Resfriadores de Painéis por Ar Condicionado

Se você tem um gabinete elétrico que precisa de proteção contra o calor, você tem diversas opções sua disposição. Vamos entender a opção de resfriamento de painel por ar comprimido Cabinet Cooler Exair versus o resfriamento de painel por ar condicionado. Vamos considerar:

Meio Ambiente – Assegure-se de proteger a engrenagem dos elementos, o máximo possível. O seu servidor informático é provavelmente muito mais parecido aos espaços de escritórios de temperatura controlada do que as estações de solda. Mas o que acontece quando eletrônicos sensíveis precisam estar muito próximos com a máquina que estão controlando? E as máquinas não estão em espaços de escritórios com temperatura controlada?

Mesmo se um resfriador de painel tipo A/C coubesse nesse gabinete, seria problemático pelo seguinte:

  • A poeira vista nos dutos e trilhos seria passada para os filtros, serpentinas do condensador, rolamentos do motor do compressor e, eventualmente, interior do painel.
  • Eles condensam. A grande coisa sobre condicionadores de ar é que eles reduzem a umidade, e a água tem que ir para algum lugar. Mesmo se um pequeno dreno fosse fácil de instalar, o que acontece quando entope? E aqui também haverá o depósito de poeira.
  • Eles são sensíveis à vibração. Cada fecho, junta soldada e conexão elétrica, corre o risco de falha cíclica se forem desestruturadas.

O sistema Cabinet Cooler EXAIR é imune a todas estas condições:

  • O único ar que eles usam vem direto de seu suprimento de ar comprimido. Fornecemos separadores automáticos de drenagem do filtro para garantir que este ar esteja limpo e seco.
  • Não há peças móveis, então a vibração não é um problema. •Oferecemos diferentes níveis de considerações ambientais para atender várias aplicações:

*NEMA 12 (à prova de poeira e óleo) são ideais para ambientes industriais gerais.

*NEMA 4 (à prova de respingos) mantem os líquidos para fora também, e são especificados para área interna e externa.

*NEMA 4X (resistente à corrosão) também mantem os líquidos para fora, e são de construção de aço inoxidável. Eles também estão disponíveis em construção em aço inoxidável 316 para os ambientes mais exigentes, mais críticos, tais como serviços de alimentação, farmacêutico, ou ambientes altamente corrosivos.

* Sistemas Cabinet Cooler de Alta Temperatura são especificados para instalação em áreas onde as temperaturas ambiente excedam 52ºC (120 °F).

Localização – Às vezes, simplesmente não há espaço para montar um condicionador de ar. O compressor, e, especialmente, as bobinas do condensador ocupam uma grande quantidade de espaço.

Quando não há espaço para um condicionador de ar volumoso, o Cabinet Cooler Exair compacto é ideal. Os Sistemas Cabinet Cooler são compactos. Um sistema de 12550 Btu/hr NEMA, por exemplo, instalado através de NPS ½, está abaixo de 15cm (6”) de altura, e pouco mais de 2,54cm (1”) de diâmetro.

Confiabilidade – O sistema Cabinet Cooler evita as seguintes questões:

  • Ter que substituir um inversor de freqüência queimado porque seu resfriador de painel falhou.
  • Constantemente redefinir   os controles devido a uma condição de superaquecimento, porque não houve tempo para manutenção.
  • Tempo de inatividade e perda de produção, enquanto espera peças de reposição … ou um refrigerador de painel totalmente novo.

Mesmo em ambientes menos agressivos, filtros e bobinas podem acumular poeira lentamente, o que reduz o poder de refrigeração do aparelho. Então, uma onda de calor atinge o início da temporada, e sua máquina falha ou queima, de forma que parte do processo vira sucata e é necessário recomeçar do zero.

O sistema Cabinet Cooler não é afetados por isso – na verdade, um sistema com controle de termostato pode apenas estar lá dormente durante o inverno, e entrar em ação quando a primeira onda de calor surgir. E será tão poderoso como o último dia quente, no verão anterior. Disponibilidade – Vamos dizer que você instalou um novo equipamento recentemente, e sua primeira exposição ao calor do verão criou uma das situações frustrantes acima. Um refrigerador de painel de ar condicionado do tipo exigirá:

  • “A cirurgia invasiva” no seu gabinete. A maioria deles requer um buraco retangular considerável para a instalação.
  • Estes sistemas podem puxar 5 amps ou mais, o que pode significar um disjuntor e fiação dedicada.
  • Muitos são construídos sob encomenda, de modo que você pode ter que esperar, dependendo de seu programa de montagem.
  • Uma vez que recebido, instalado e conectado, você ainda pode ter que esperar para o óleo do compressor (óleo especial para uso com refrigerante) antes de iniciá-lo pela primeira vez.

Ambiente – Não importa o quão bem eles foram construídos, um sistema de refrigeração vai vazar mais cedo ou mais tarde. E cada baforada através de um selo ou perda súbita através de um tubo que falhou, vai contribuir para a destruição do ozônio que controles rígidos de hoje e alta atenção aos CFCs estão tentando evitar.

O sistema Cabinet Cooler é operado apenas por ar comprimido… a única coisa que escapa é o ar de dentro do gabinete.

Durabilidade O refrigerante vaza. Motores elétricos se desgastam. Bobinas corroem. Filtros entopem.

Uma boa garantia de um painel resfriador de ar condicionado é de dois anos. E isso não vai cobrir os efeitos ambientais.

Todos os produtos Exair tem uma garantia de 5 anos. Mas se você fornecer ar limpo e para seu Cabinet Cooler ele irá durar indefinidamente, sem manutenção.

Se você quiser comparar qualquer um dos seus atuais dispositivos de sopro com um produto inovador da EXAIR, entre em contato conosco.

Acesse: www.widecoat.com.br

Tudo Começou com um Sonho

A Rigitec e a BTL são a realização do projeto de vida que José Marcio Bertoldo traçou e executou tendo e estimulando os seus funcionários a ter uma boa capacitação profissional

Por Ricardo Torrico

Ser, um dia, o dono de uma bem-sucedida empresa industrial era o sonho de José Marcio Bertoldo ao se formar, na década de 1960. Mas, embora fosse muito jovem, ele sabia que transformar esse sonho em realidade exigia uma profunda qualificação profissional, que ele só teria condições de conseguir sair de sua cidade, pequena cidade do interior paulista e indo para a capital − e foi o que ele fez. Em São Paulo, procurou cursar melhores escolas que pudessem prepará-lo para transformar o sonho em realidade. Começou fazendo o curso de Técnico Industrial no Senai, seguido de cursos de Administração e Contabilidade, entre outros, perseguindo sempre o objetivo de estar preparado para não errar − pelo menos na medida do possível. Até que um dia ele achou que estava apto para montar o seu próprio negócio.

E seu primeiro empreendimento foi a Indústria Mecânica Fontaniello, fundada em 1970 e dedicada à fabricação de peças usinadas para alguns pequenos clientes, sendo um deles uma empresa chamada Rigitec, localizada no município paulista de Capivari, que José Marcio Bertoldo acabou adquirindo e cujo nome e marca acabou adotando. Nessa época, a Rigitec fornecia aos principais ‘sistemistas’ das montadoras automotivas, como a ZF do Brasil, Robert Bosch e Case, bem como ao mercado de reposição. “Nos 48 anos de atuação nesse mercado, não perdemos um único cliente: todos eles ainda fazem parte da nossa carteira − e isso é algo de que posso me orgulhar”, afirma o empresário.

Primeiras parcerias

Em 1978, a Rigitec iniciou o fornecimento para a indústria automobilística, através da empresa ZF, até hoje um dos principais parceiros de negócios. Em 1980, firmou uma forte parceria com a Bosch, desenvolvendo uma linha de tubos injetores diesel. De lá para cá, foram fornecidas mais de 7 milhões de peças com alto grau de confiabilidade. Em 1998, a Rigitec recebeu a Certificação ISO 9000 e, em 2003, a ISO/TS 16.949, tornando-se uma fornecedora direta para as montadoras de veículos, sendo as primeiras a Mercedes-Benz e a VW Caminhões (MAN). Em 2007, a Rigitec adquiriu um concorrente localizado em Cachoeirinha (RS), estabelecendo sua primeira filial, denominada Rigitec Sul, com o objetivo de melhor atender os clientes da linha agrícola na Região Sul do país.

Em 2009, foi fundada a BTL Steelworks, uma nova empresa, fabricante de tubos em aço sem costura, para atender à demanda da Rigitec e de outros clientes, tanto do mercado automotivo quanto de outros segmentos. “A maioria dos produtos da Rigitec usa tubos sem costura e a variedade das medidas utilizadas sempre foi um problema para nós, já que tínhamos que comprar uma gama muito grande de matéria prima. Por esse motivo, há mais de 30 anos, montamos uma pequena trefilação, para trefilar os tubos com as medidas que a Rigitec precisava. Isso foi feito até 2005, quando, estando o mercado aquecido e existindo facilidades para importar, nós começamos a importar tubos sem costura”, explica Bertoldo. “Fomos então conhecer fabricantes de tubos sem costura praticamente em todo o mundo, e conseguimos importar produtos da Ucrânia, China etc. Mas, depois, o governo brasileiro adotou medidas antidumping, que impediram a importação de tubos e isso se tornou um problema para nós, porque já estávamos acostumados a importar tubos com preços bem convenientes.”

Produção complexa

Tendo visitado diversos fabricantes de tubos, um dos filhos de José Marcio sugeriu ao pai visitar um fabricante de equipamentos, para verificar que não era tão difícil fabricar tubos sem costura. “Eu visitei esse fabricante mais de uma vez, para me certificar que nós tínhamos condições de fabricar aqui. Depois dessas visitas, acabamos importando as máquinas. As importações de tubos começaram em 2007 e as primeiras máquinas foram importadas em 2009”, relata José Marcio Bertoldo, que, no entanto, observa que implantar a produção de tubos sem costura foi uma operação bastante complexa. “Um dos fatores que protelaram o início da nossas produção foi a necessidade de contar com fornecimento de gás natural, para ser utilizado nos fornos que produzem os billets a serem trefilados. Depois dessa fase de implantação, a nossa trefilação começou a ter um porte maior; com uma gama maior de máquinas e formas, mas também começou a ficar mais produtiva.”

Uma tragédia familiar interrompeu esse ritmo dinâmico em 2012, mantendo as máquinas paralisadas durante dois anos. “Eu fiquei sem saber se ia continuar com a fábrica de tubos ou não, mas aí eu ‘peguei na mão de Deus’ e, amparados por Ele, voltamos à ativa”, conta José Marcio Bertoldo. “Hoje, temos uma laminação de tubos com diâmetros até 63 mm e outra para diâmetros até 114 mm. Fornecemos a clientes de porte e estamos indo relativamente bem, dentro dos nosso limites, já que não pretendemos abraçar o mundo, mas apenas queremos nos manter bem ocupados.”

Diversificação de clientes

Embora a BTL tenha sido criada principalmente para fornecer tubos sem costura à Rigitec, sua capacidade de produção em um nível rentável resultou muito maior do que o volume que este ‘cliente’ demandava. No processo de verticalização da Rigitec, para fazer a trefilação, também foi necessário fazer a laminação. Só que a capacidade de laminação resultou muito maior do que a transformação em peças. Assim, a solução para manter a produção da BTL em um patamar rentável foi passar a atender outros segmentos industriais, como o de óleo e gás.

Assim, o mercado da BTL se ampliou de uma forma tal que a Rigitec acabou passando à condição de seu segundo cliente.

Uma das grandes diretrizes de José Marcio Bertoldo é não fabricar nada que ele não domine bem, tendo sempre como principal objetivo manter um alto padrão de qualidade. Essa obsessão com o domínio dos processos produtivos e com a qualidade se traduz na execução de teste hidrostáticos e Eddy Current, e na manutenção de um laboratório que fornece um certificado de qualidade confiável para cada lote. “Acho que, graças a isso, temos alcançado nosso objetivos − apesar da crise”, observa.

Com uma participação ainda pequena em relação ao potencial do mercado de tubos sem costura, a diretoria da BTL acredita que existem muitas oportunidades e qualquer ganho de novos negócios significa uma crescimento rápido. Vale lembrar que a BTL é uma das duas únicas fabricantes de tubos sem costura do país. “Como o mercado de tubos sem costura é muito maior do que o de peças automotivas, existem mais áreas para crescer. Se todos os parâmetros atuais se mantiverem, utilizando m critério bem conservador, nós estimamos um crescimento de 15 por cento no faturamento da BTL em 2019”, completa José Marcio Bertoldo.

Acesse: www.btlsteelworks.com.br

 

TRUMPF realiza workshop gratuito sobre o futuro da indústria em Osasco

Soluções inovadoras para corte laser e Indústria 4.0 estão entre os temas do evento

Em parceria como o SENAI, ABB, Lincoln, 6Ddrones, Abendi, Air Products e Sebrae, a TRUMPF Brasil vai promover um workshop para discutir o futuro da indústria. O evento acontece dia 11 de abril, das 9 às 16 h, no SENAI  Osasco, com inscrição gratuita para as empresas de São Paulo, região Metropolitana e estudantes.

Como uma empresa de alta tecnologia, a TRUMPF oferece soluções de fabricação em diversos categorias, entre eles o laser, setor em que desponta na liderança mundial. Durante palestra, serão apresentadas as últimas novidades para corte de chapas (2D) como o Highspeed e Highspeed Eco, que serão demonstrados na Expomafe 2019. O processo Highspeed requer em média 40% a menos de nitrogênio para o corte e o Highspeed Eco, 70% a menos. Essa tecnologia é mais uma solução inovadora da TRUMPF para a redução de custos de fabricação das peças.

Outro tema bastante aguardado é a Indústria 4.0, conceito em que a TRUMPF atua desde 2011. Na vanguarda das pesquisas relacionadas à produção, a TRUMPF oferece o TruConnect, sistema que fornece soluções para a conexão entre máquinas, pessoas e sistemas.

“Vamos levar novidades da TRUMPF e da indústria aos estudantes e empresários da região metropolitana, que é ávida por inovação, com muitas fornecedoras de autopeças”, comenta Diogo Corazza, gerente de aplicação da TRUMPF Brasil e um dos palestrantes.

Segundo José Cunha, diretor comercial da 6DDrones e parceiro na organização do evento, o workshop vai apresentar soluções completas, que se somam e se complementam entre si, principalmente no escopo de Indústria 4.0.  “A ideia é provocar as empresas para uma discussão sobre o futuro e também compreender quais suas maiores necessidades e expectativas”, comenta Cunha.

As demais palestras irão mostrar simulações de processos e interação de sistemas robóticos para soldagem (ABB) e soldagem de aço galvanizado, big data e monitoramento do processo via internet (Lincoln), terminando com visita monitorada ao SENAI.

Faça já sua Inscrição

Serviço:

Workshop sobre o futuro da indústria
Onde:
Auditório do SENAI Osasco – Rua Ari Barroso, 305, Presidente Altino, Osasco – SP
Data: 11 de abril, das 9h às 17h
Entrada gratuita

Sobre a TRUMPF

A empresa de alta tecnologia TRUMPF oferece soluções de produção nos setores de máquinas-ferramenta, laser e eletrônicos. A companhia está impulsionando a conectividade digital na indústria de manufatura por meio de consultoria, ofertas de plataforma e software. A TRUMPF é a líder mundial em tecnologia e no mercado para máquinas-ferramenta utilizadas no processamento de chapas flexíveis e também para lasers industriais. Em 2017/18, a empresa – que tem cerca de 13.500 funcionários – alcançou vendas de 3,6 bilhões de euros (dados preliminares). Com mais de 70 subsidiárias, o Grupo TRUMPF é representado em quase todos os países da Europa, América do Norte e do Sul e Ásia. Possui instalações de produção na Alemanha, França, Grã-Bretanha, Itália, Áustria, Suíça, Polônia, República Tcheca, EUA, México, China e Japão. A TRUMPF comemora, em 2019, 38 anos de presença no Brasil. Com sede em Barueri, a empresa possui uma operação solidificada e com abrangência para prover assistência técnica a seus clientes em diferentes regiões, sendo responsável também em dar suporte às operações na América do Sul.

Para mais informações sobre TRUMPF ir para www.trumpf.com

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TRUMPF DO BRASIL

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Alacero abre inscrições para a 12ª edição do Concurso Alacero em Design

Projetos irão ampliar inovação no desenvolvimento de estruturas em aço por meio de novas tecnologias

São Paulo, Brasil, fevereiro de 2019 – A Alacero (Associação Latino-Americana de Aço), entidade sem fins lucrativos que reúne a cadeia de valor do aço na América Latina, convida estudantes do curso de Arquitetura de toda a região para participar da 12ª edição do Concurso Alacero em Design, que este ano traz como tema “Fábrica de Ideias e Inovação”.

O objetivo é que os participantes elaborem um projeto estruturado em aço de um espaço para servir como centro de desenvolvimento de ideias, capaz de atrair investimentos e promover projetos locais, fomentando a criação de polos de inovação, melhorando processos produtivos e envolvendo a comunidade. As iniciativas precisam envolver questões relacionadas à produção sustentável, inteligência artificial e robotização, biotecnologia, energias alternativas, transporte autônomo, biologia sintética e até astronomia.

Cada país participante – Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, México e República Dominicana – vai escolher o melhor projeto em nível nacional. As equipes vencedoras de cada país vão viajar à Buenos Aires para participar da etapa final, que acontece durante o congresso Latin American Steel, Alacero-60, no mês de novembro de 2019.

O estudante que alcançar o primeiro lugar receberá como prêmio US$ 6 mil, enquanto o segundo lugar irá faturar US$ 3 mil. Este ano, o terceiro lugar receberá US$ 1 mil e, além dos prêmios, todos os ganhadores irão levar para casa um certificado universitário.

Promovido pela Alacero, o concurso conta com apoio das seguintes entidades do setor: Argentina Steel Chamber (Argentina), Centro Brasileiro da Construção em Aço (Brasil), CAP Acero (Chile), FEDEMETAL – Andi (Colômbia), FEDIMENTAL (Equador), Canacero e Adoacero. Desde sua respectiva criação, o Concurso Alacero recebeu mais de 8 mil projetos de alunos residentes na América Latina. Confira mais informações sobre o processo de inscrição aqui.

Sobre a Alacero

A Alacero é uma associação civil sem fins lucrativos, que reúne a cadeia de valor de aço na América Latina para promover os valores da integração regional, inovação tecnológica, excelência em recursos humanos, segurança no trabalho, responsabilidade corporativa e sustentabilidade socioambiental. Fundada em 1959, a entidade é composta por 49 empresas de 12 países da América Latina, cuja a produção de aço, somada, é de cerca de 70 milhões de toneladas anuais. A Alacero é reconhecida como uma Organização Consultora Especial pelas Nações Unidas, e como Organização Não Governamental Internacional pelo Governo da República do Chile.