domingo, junho 29, 2025
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Multiplicidade de remodelação e dobra automática para a hidráulica

A transfluid apresenta soluções de processamento de tubos flexíveis com possibilidades para ligação em rede de processos, também na feira de Hanôver

Multiplicidade de remodelação e dobra automática para a hidráulicaA ligação digital cada vez mais forte para processamento de tubos é um impulsionador determinante para o progresso técnico do setor. Especialmente para a hidráulica, são necessárias soluções, que no processamento de tubos garantem processos automatizados seguros e em função dos requisitos.

Uma automação potente é possível, mesmo em caso de quantidades reduzidas, por exemplo, no processamento técnico de moldagem de elementos de ligação hidráulicos. Assim, a transfluid, disponibiliza, com as suas máquinas de moldagem axiais do tipo REB e a moldagem rolante independente de ferramentas com sistemas do tipo SRM, a solução por exemplo, para ligações de mangueiras ou ligações DKOL diretamente no tubo. Permitem contornos com arestas afiadas para elementos de vedação e superfícies otimizadas. A produção de rebordos entre 20° e 90° com comprimentos curtos é viável com as máquinas de moldagem transfluid do tipo UMR – para superfícies de vedação otimizadas e um ciclo de trabalho

Ligação digital com construção e sistemas de medição

Multiplicidade de remodelação e dobra automática para a hidráulica“Futuramente será necessária mais flexibilidade para processos ainda melhores. Estamos a pensar na ligação online para construção com o nosso software de dobra t project. E em sistemas para medição tanto de objetos como do tubo pronto. Um sistema desses deve, naturalmente, ser fácil de manusear. De qualquer forma isso trará uma maior liberdade de dobra”, diz Stefanie Flaeper, diretora da transfluid, sublinhando as necessidades e o desenvolvimento contínuo.

Refletir de forma mais efetiva – 42 mm e mais

Para isso, os engenheiros da transfluid desenvolveram a máquina curvadora de tubos com mandril do tipo t bend DB 40220-3A-CNC. Dessa forma podem ser curvados tubos de parede espessa ou fina com diâmetros, sobretudo a partir de 40 mm e até 220 mm. A construção estável garante uma longa vida útil e as substituições de ferramentas simples, rápidas disponibilizam uma multiplicidade de utilização e uma melhor rentabilidade.

Dobrar à direita/esquerda sem colisão

Para possibilitar a produção de geometrias exigentes, mesmo que existam obstáculos de construção, a máquina com dobra à direita/esquerda t bend DB 642 CNC R/L VE com cabeçote rotativo tem uma aplicação efetiva. Neste conceito acionado servo eletricamente para diâmetros de tubo até 42 mm incluem-se no equipamento padrão dois níveis de ferramentas em cada cabeçote de dobra. A segurança do processo é garantida pela visualização dos processos de produção completos no comando em tela touch screen CNC de programação livre.

Multiplicidade de remodelação e dobra automática para a hidráulicaUtilização móvel e potente no local

Flexível e simultaneamente com tecnologia mais simples e mais efetiva, a transfluid disponibiliza, para a dobra diretamente no objeto, a sua geração mais recente de máquina curvadora móvel t bend MB 642. Dessa forma podem ser dispostas no local os tubos hidráulicos. Como equipamentos adicionais, estão disponíveis uma rebarbadora interna e externa, uma serra, um dispositivo de montagem para todos os sistemas de ligação (uniões roscadas para rebordo e anel de corte) e serras circulares para metal.

Na feira de Hanôver de 2017, os peritos em máquinas de processamento de tubos apresentam a multiplicidade das suas soluções no pavilhão 20 no stand B14.

A transfluid é um parceiro de renome internacional do campo do fabrico de máquinas para dobrar e para processar tubos. A transfluid desenvolve continuamente, desde 1988, tecnologias para o processamento tubos orientadas para o cliente podendo, desta forma, oferecer soluções feitas por medida que vão desde o setor da construção mecânica, a industria automóvel e da energia, passando pela construção naval até aos fabricantes de dispositivos médicos.

Acesse: www.transfluid.de

Mitsubishi Electric doa equipamentos para instituições de ensino

Unidade de Automação Industrial contempla sete instituições, que receberam equipamentos novos para montagem de laboratórios

Mitsubishi Electric doa equipamentos para instituições de ensinoMesmo com o grande volume de profissionais no mercado de trabalho nacional, a falta de especialização ainda é um problema que as indústrias enfrentam diariamente. Com o rápido avanço da tecnologia, encontrar bons profissionais, capazes de lidar com ela, tornou-se um desafio para os recrutadores.

Diante deste cenário, a Mitsubishi Electric, que sempre apoiou globalmente a interação com instituições de ensino, seja por meio de doações ou venda de equipamentos com preços diferenciados ou mesmo constantes treinamentos, realizou a doação de equipamentos novos para sete instituições de ensino espalhadas pelo Brasil, contribuindo para a montagem de seus laboratórios. “Procuramos sempre estar próximos dos estudantes para ajudar na formação de bons profissionais e também fortalecer nossa marca junto a potenciais futuros usuários”, afirma Hélio Sugimura, Gerente de Marketing da Mitsubishi Electric no Brasil.

Receberam as doações as instituições Universidade Presbiteriana Mackenzie de São Paulo/SP, Senai de São Paulo/SP, Colégio SATC de Criciúma/SC, Universidade Luterana do Brasil, de Canoas/RS, Instituto Mauá de Tecnologia, de São Caetano do Sul/SP, Centro de Paula Souza de São Paulo/SP, Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB), de Blumenau/SC.

Entre os equipamentos doados estão CLPs de pequeno e grande porte, IHMs, servo acionamentos, inversores de frequência e multimedidores de energia. “Com esses equipamentos, alunos e professores podem estudar de conceitos básicos a avançados de diversas disciplinas. Por exemplo, os inversores podem mostrar na prática a redução de consumo de energia elétrica na indústria, assunto de grande demanda no mercado”, explica Sugimura.

Mesmo após a conclusão das doações, a empresa mantém contato com as instituições, oferecendo ideias e sugestões na montagem dos laboratórios. “Outro aspecto importante é que os professores e responsáveis pelos laboratórios estão sendo treinados para utilizar os equipamentos, a fim de que possam utilizar todos os recursos dos mesmos”, conta o executivo.

Para o restante do ano de 2017, a empresa foca na finalização destes laboratórios, assim como em palestras e treinamentos em instituições de ensino. “A importância de estar próximo a esse público é muito grande e valorizamos isso aqui na empresa. Nos próximos meses iremos nos aproximar ainda mais oferecendo palestras e diversos treinamentos”, finaliza.

Acesse: www.mitsubishielectric.com.br/ia

Thyssenkrupp vende a usina siderúrgica brasileira CSA à Ternium

O grupo industrial e de tecnologia thyssenkrupp deu mais um passo importante no seu desenvolvimento estratégico. A empresa acordou com a Ternium a venda da usina CSA Siderúrgica do Atlântico. O valor da transação é de 1,5 bilhão de euros.

“Com a venda da CSA, nos separamos definitivamente da Steel Americas. Isso é um marco importante no redirecionamento da thyssenkrupp para um grupo industrial forte”, diz o Dr. Heinrich Hiesinger, CEO da thyssenkrupp AG. “Dessa forma, mais de 75% do volume de vendas será gerado com os nossos negócios rentáveis de bens de capital e serviços.”

Com a conclusão da transação, a thyssenkrupp terá um ingresso de recursos significativo, reduzindo consideravelmente sua dívida financeira líquida. Embora com a venda seja necessária uma baixa contábil de 0,9 bilhão de euros, o “gearing” total, ou seja, a relação entre a dívida financeira líquida e o capital próprio, vai melhorar com a conclusão da transação. A venda ainda aguarda a aprovação das autoridades de concorrência competentes. Ambas as partes pretendem concluir a transação até ao dia 30 de setembro de 2017.

Com a venda da CSA, a thyssenkrupp encerra seu capítulo deficitário da área de negócios Steel nas Américas. Em 2005 o grupo decidiu expandir o ramo de aço para as Américas. O planejamento original previa produzir placas de aço a baixo custo no Brasil, processando e comercializando-as nos EUA e na Europa. Esse conceito não funcionou. Após um aumento significativo dos custos de construção das fábricas no Brasil e EUA, além de problemas técnicos e grandes prejuízos no início das operações, a thyssenkrupp começou a reexaminar o projeto como um todo, logo após Dr. Heinrich Hiesinger assumir sua posição. “Verificamos que a operação integrada de ambas as fábricas não era mais estrategicamente conveniente. As condições econômicas mudaram muito. Por isso, tomamos as decisões corretas e necessárias no âmbito do redirecionamento da thyssenkrupp e decidimos vender ambas as usinas”, relata Hiesinger. Até hoje, o grupo desembolsou mais de 12 bilhões de euros, somando investimentos e prejuízos na Steel Americas. Mesmo após a dedução das receitas da venda das usinas nos EUA e no Brasil, e da participação da Vale, resta uma perda de cerca de 8 bilhões de euros. Os efeitos são percebidos até hoje no balanço. A recuperação ainda demandará alguns anos para a thyssenkrupp.

A planta de laminação nos EUA já foi vendida com sucesso no ano de 2014 para um consórcio da ArcelorMittal e da Nippon Steel. Naquela época, ainda não foi possível a venda da CSA. Havia compromissos contratuais complexos com a então sócia Vale. O grupo conseguiu dissolver esse relacionamento em maio de 2016. Desde essa data, a thyssenkrupp é proprietária exclusiva da CSA. Nos anos anteriores, a thyssenkrupp trabalhou continuamente no aperfeiçoamento das instalações da usina. “Como prometido, conseguimos obter resultados operacionais positivos. Além disso, após intensas negociações com as autoridades, em setembro de 2016 recebemos a licença de operação. Nossa perseverança e insistência valeram a pena”, diz Hiesinger. O CFO da thyssenkrupp AG, Guido Kerkhoff, explica: “Passo a passo, criamos as condições para uma boa solução no Brasil. A CSA ficou atraente para um comprador. Isso também se reflete no preço de venda.”

A Ternium é um produtor de aço líder na América Latina, com instalações de produção no México, Argentina, Colômbia, sul dos Estados Unidos e Guatemala. A Ternium comercializou 9,8 milhões de toneladas de aço laminado em 2016 e comprou cerca de 3,7 milhões de toneladas de placas de aço de terceiros. Com a aquisição da CSA, a Ternium adquire capacidade de produção suplementar para até 5 milhões de toneladas de placas de aço por ano. Desse total, 2 milhões de toneladas continuarão a ser fornecidos para a laminadora da ArcelorMittal/Nippon Steel nos EUA até 2019, de acordo com o contrato de fornecimento de placas de aço em vigor.

A venda da CSA vai retroagir ao dia 30 de setembro de 2016. Até a conclusão da transação, a área de negócios Steel Americas da thyssenkrupp vai ser contabilizada como “negócio descontinuado”.

A transação terá efeito correspondente no resultado líquido do Grupo. A thyssenkrupp espera ainda que a venda não tenha influência nos objetivos de resultado antes de juros e impostos (EBIT) ou fluxo de caixa livre antes de fusões e aquisições (Free Cash Flow before M&A) para o exercício de 2016/2017.

INDÚSTRIA BRASILEIRA MOSTRA SINAIS DE RECUPERAÇÃO

A indústria está aos poucos recuperando o terreno perdido e deve, ainda este ano, fechar com crescimento da produção.

A indústria brasileira desde o segundo trimestre de 2016 mostra sinais de recuperação. A Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física, publicada pelo IBGE, hoje pela manhã, reforça o otimismo (tabela 1).

INDÚSTRIA BRASILEIRA MOSTRA SINAIS DE RECUPERAÇÃOSegundo os dados do IBGE, a produção industrial brasileira cresceu 0,1% entre janeiro e fevereiro e, mais importante, apontou a recuperação da indústria de bens capital, que aumentou seu produto em 6,5% no mesmo período. Este resultado é bastante significativo, pois indica não apenas que as encomendas e compras de máquinas e equipamentos está se recuperando, mas, principalmente, que os diferentes setores produtivos da economia melhoraram suas perspectivas em relação ao futuro e parecem que estão voltando a investir.

Este otimismo aparece refletido no bom resultado de todos os grandes setores da indústria brasileira. Apenas o subsetor de bens de consumo semiduráveis e não duráveis mostrou decepcionou.

Fonte: IBGE. Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física.

INDÚSTRIA BRASILEIRA MOSTRA SINAIS DE RECUPERAÇÃO

A observação dos dados, desde 2013, aponta que a recuperação da produção industrial, embora lenta, iniciou-se no segundo trimestre de 2016 (gráfico 1). Mais uma vez, a indústria de bens de capital mostrou mudança muito clara de tendência, reduzindo pouco a pouco suas perdas. O mesmo aconteceu com as outras categorias de consumo, embora em intensidades diferentes. O gráfico 2 mostra que também a indústria de bens de consumo vem reduzindo suas perdas e, a seguir a tendência, deve apontar algum crescimento ao final deste ano.

Assim, mais importante do que o retrato da indústria hoje, o que os números apontam é para a superação da recessão vivida entre 2015 e 2016. Em outras palavras, a indústria está aos poucos recuperando o terreno perdido e deve, ainda este ano, fechar com crescimento da produção.

INDÚSTRIA BRASILEIRA MOSTRA SINAIS DE RECUPERAÇÃO

Alguns dados, todavia, ainda preocupam e precisam ser observados de perto. Relatório de indicadores industriais divulgado ontem pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) aponta, por exemplo, para queda, embora pequena, no nível de utilização da capacidade instalada, depois de três meses seguidos de melhoria. Além disso, a massa salarial paga pela indústria e o rendimento médio dos trabalhadores diminuiu.

O conjunto dos dados confirma a expectativa mais comum entre os analistas: a economia, marcadamente a indústria já passou pelo seu pior momento, mas a recuperação será lenta. De qualquer modo, o período atual é de melhoria gradual dos indicadores, com ajustes pontuais e otimismo moderado.

Sobre a ABDI – Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial

A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial – ABDI surgiu no momento de retomada das políticas públicas de incentivo à indústria, em 2004, e se legitimou com órgão articulador dos diversos atores envolvidos na execução da política industrial brasileira.

Em mais de uma década de atuação, sob a supervisão do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, a ABDI é a única agência de inteligência do governo federal para o setor produtivo e oferece à indústria completa estrutura para a construção de agendas de ações setoriais e para os avanços no ambiente institucional, regulatório e de inovação no Brasil, por meio da produção de estudos conjunturais, estratégicos e tecnológicos.

Thyssenkrupp reforça atuação no setor de construção civil com fornecimento de maquinário para produção de agregados

A área de negócios Industrial Solutions da thyssenkrupp, um dos principais fornecedores globais de soluções de engenharia para o setor industrial, ampliou o seu portfólio de equipamentos comercializados no Brasil com o lançamento de sua linha de Standard Machines para o setor de construção civil. A linha engloba versões padronizadas e compactas das soluções da thyssenkrupp para a cadeia de produção de agregados, com tempo de entrega significativamente reduzido. Esse grupo inclui sistemas de britagem e peneiramento, além de módulos combinados.

A linha contempla, entre outras soluções, britadores de mandíbula, britadores cônicos modelo Kubria® e peneiras vibratórias utilizadas pelo segmento de agregados em todos os estágios de britagem (primário a quaternário) e nos mais diversos tipos de rocha, como granito, basalto, gnaisse e outras rochas de alta resistência à compressão e abrasividade.

Os equipamentos podem ser fornecidos também com estruturas semimóveis e móveis, neste caso sendo montadas sobre rodas. “As Standard Machines buscam agregar flexibilidade e eficiência ao processo de britagem para a produção de agregados e mostram-se ideais para pedreiras e construtoras, além dos tradicionais setores de mineração, cimento e reciclagem”, afirma Marco Antônio de Castro, superintendente de vendas da thyssenkrupp Industrial Solutions para o Brasil.

Britagem eficiente e flexível

Desenvolvidas com tecnologia de ponta que reflete os mais de 200 anos de excelência da thyssenkrupp na área de engenharia, as Standard Machines são compactas e possuem câmaras de britagem otimizadas que ajudam a reduzir o desgaste das peças, aumentando a disponibilidade mecânica e garantindo maior produtividade e redução nos custos. Os britadores de mandíbulas são utilizados no estágio primário das instalações de britagem; já os britadores cônicos modelo Kubria® têm aplicação nos estágios secundário, terciário e quaternário.

O britador cônico modelo Kubria® tem seu eixo principal montado em uma bucha excêntrica que por sua vez é movimentado por uma engrenagem cônica com dentes cicloidais, que permite a transmissão de elevadas forças de britagem, para uma operação suave e confiável. O cilindro hidráulico instalado abaixo da máquina serve tanto para ajustar a abertura do britador como para protegê-lo de sobrecargas.

Aliados à robustez estrutural do conjunto todo, esses recursos concedem alta durabilidade e confiabilidade à máquina, que pode ainda ter como item opcional o Kubriamatic, um sistema de automação que permite o monitoramento e gerenciamento completo do equipamento, informando à equipe responsável todos os dados de operação.

Os britadores e as peneiras da thyssenkrupp foram recentemente incluídos no software de simulação de fluxo de massas “AggFlow”, que permite aos usuários executarem todos os cálculos relevantes, como a capacidade de processamento e de distribuição do tamanho das partículas em máquinas e módulos. Desse modo, o software possibilita a concepção de plantas completas de britagem de agregados ou de mineração e auxilia na seleção de máquinas adequadas para uma tarefa específica.

Comercialização

Para suportar sua nova estratégia de negócio e alavancar a comercialização das Standard Machines no Brasil, a thyssenkrupp conta atualmente com uma rede de parceiros estratégicos que operam nas regiões Sul, Centro-Oeste, Sudeste e Nordeste do país. “Nós enxergamos um grande potencial para britadores compactos no mercado de construção brasileiro, que também demanda uma rápida disponibilidade de entrega. Buscamos então nos apoiar em revendedores amplamente reconhecidos em cada uma das regiões onde queremos atuar, reforçando a nossa preocupação em manter uma alta qualidade de atendimento, desde a negociação até o pós-venda das máquinas”, explica Castro.

As Standard Machines da thyssenkrupp estão sendo comercializadas por distribuidores e representantes específicos em cada uma das regiões abaixo:

• Região Sul: Romac

• Região Nordeste: DCDN

• Estados de MG, RJ, GO e DF: Valence Máquinas

• Estado de São Paulo: Z Parts

Acesse: www.thyssenkrupp.com

Redução de Custos em Energia à Indústria

Solidda Energia desenvolveu o sistema com o aporte de programa do Governo do Estado do Paraná, e agora vai beneficiar indústrias de pequeno e médio porte

Gerar energia com custo menor e de maneira viável a partir de resíduos orgânicos. Foi assim que a Solidda Energia, empresa legitimamente curitibana, desenvolveu de maneira inédita no país turbinas a vapor em tamanho reduzido para a geração de energia elétrica em estabelecimentos industriais. O projeto promove a redução de custos e aumenta a competitividade para indústrias de pequeno e médio porte.

Redução de Custos em Energia à IndústriaA energia gerada na turbina a vapor usa a biomassa como combustível. “O grande ganho é que é uma energia de fonte renovável. Desde resíduos de eucaliptos até biogás, os combustíveis para os nossos geradores são inúmeros”, afirma o engenheiro mecânico e sócio da Solidda Energia, Silvio Dalmolin.

O desenvolvimento do aparato só foi possível graças a uma parceria com o Governo do Estado do Paraná. A Solidda energia obteve um financiamento de uma linha de crédito voltada para a inovação por meio da Fomento Paraná. Os recursos obtidos foram fundamentais para desenvolver os testes necessários antes da instalação definitiva das turbinas nas indústrias. “Com o financiamento desenvolvemos uma caldeira para teste. Em seguida, montamos o kit gerador completo e entregamos pronto para nosso cliente”, lembra o engenheiro.

O crédito ajudou também a gerar empregos. Hoje, a Solidda conta com 40 funcionários e possui planos de expansão. A empresa pretende criar uma gama maior de produtos que poderão ser usados até por micro e pequenas indústrias.

Gerando energia

Os empresários que comandam a Solidda Energia, Silvio Dalmolin e Rodrigo Duarte começaram a trabalhar com projetos de geração de energia a partir de biomassa – resíduos e cavacos de madeira e cascas de arroz, entre outros – há mais de dez anos. De lá para cá, a tecnologia que antes estava disponível apenas para grandes empresas com capacidade e condições financeiras de implantar máquinas geradoras de energia, por conta do alto custo, começou a se tornar uma realidade para empresas de pequeno e médio porte.

Desenvolver turbinas menores e mais acessíveis era uma demanda crescente no mercado, e por isso, em 2010, a Solidda participou da incubadora do Tecnova, programa de incentivo à inovação tecnológica em empresas de pequeno porte. Foi daí que vieram os recursos para que a turbina começasse a sair do papel e ganhar o mercado industrial.

A proposta dos sistemas geradores da Solidda Energia é que as pequenas e médias indústrias possam se tornar autossuficientes em energia, reduzindo a até zero a conta de energia dessas empresas. “Numa indústria moveleira, por exemplo, em que a madeira é a matéria-prima. A empresa faz o móvel e pode usar as aparas e outros resíduos para queimar e com isso gerar vapor. Esse vapor serve de combustível para a turbina da Solidda, que gera energia elétrica que pode ser usada no processo fabril. Ao final do processo, não ficam resíduos e conta de luz é menor”, explica Rodrigo.

A geração própria de energia elétrica nas empresas é um componente importante para melhorar a competitividade. “O custo da eletricidade é muito significativo no custo de produção das indústrias. Com o nosso sistema a indústria fica mais competitiva”, conclui Rodrigo.

Acesse: www.solidda.com.br.

Steel Warehouse Cisa inaugura fábrica no Brasil

Companhia de serviços siderúrgicos, que utiliza a tecnologia da linha Temper Pass para processar aço, tem capacidade para fornecimento de 200 mil toneladas de chapas; Aporte foi de R$ 200 milhões

A Steel Warehouse Cisa, que nasceu da joint venture entre a americana Steel Warehouse, líder no mercado norte-americano da indústria de linha Temper Pass Cut to Length e no processamento de bobinas de aço de maior espessura, com a brasileira Cisa Trading, maior trading privada no Brasil, que oferece soluções logísticas, operacionais, tributárias e financeiras na importação e exportação para mais de 200 clientes do mercado, inaugurou no dia 08 de novembro sua fábrica no Brasil, na cidade de Paulínia, com capacidade de produção de 200 mil toneladas de chapas de aço ao ano. Foram investidos 200 milhões de reais no projeto.

“A companhia vai processar cerca de 3 a 4 mil toneladas de chapas de aço por mês, com o objetivo de atingir 7 mil toneladas por mês até o final do ano, o que equivale a algo em torno de 35 mil toneladas no primeiro ano de atividades. Gostaríamos de chegar a operar com 35% da capacidade, que é um volume ambicioso para o início da operação, levando em conta a situação do mercado. Mas a tendência é aumentar”, diz David Sánchez, Diretor Geral da Steel Warehouse Cisa.

A Steel Warehouse Cisa é a única companhia que oferece no Brasil a tecnologia, até então inédita, da linha Temper Pass Cut to Length, que processa de bobinas de aço, fornecendo chapas com as melhores tolerâncias e planicidade, além de ser livre de tensões residuais. Dentre os serviços oferecidos, estão as chapas fornecidas diretamente para clientes de usinas que precisam desse tipo de corte, como Usiminas, Gerdau, Companhia Siderúrgica Nacional e ArcelorMittal. A demanda para as chapas da Steel Warehouse Cisa também vem de fabricantes de máquinas para o setor agrícola e veículos pesados em geral, conhecido como linha amarela, e também, setores como construção, mineração e máquinas e equipamentos de indústrias.

A companhia de serviços siderúrgicos fornece ainda chapas cortadas sob medida para o cliente final, garantindo mais precisão, qualidade e competitividade, o que permite redução de custos, retrabalho e sucata no final do processo. Além disso, atuará na recuperação de chapas que foram processadas em linhas convencionais e que não atingiram a mesma qualidade de planicidade, tolerância e acabamento superficial que a linha Temper Pass proporciona e na melhoria da superfície de chapas grossas.

As operações foram iniciadas em meados de maio com o processamento de bobinas de clientes. “O equipamento já está totalmente ajustado. As primeiras bobinas tiveram alguns ajustes, mas foram mínimos, sem necessidade a mais do que é habitual no setor”, conclui o diretor.

Perfil

A Steel Warehouse Cisa, companhia de serviços siderúrgicos que processa e beneficia aço carbono para aplicação em vários setores, como agricultura, construção, mineração, máquinas e equipamentos, guindastes e automotivo, nasceu da joint venture entre a Cisa Trading, maior trading privada no Brasil, que oferece soluções logísticas, operacionais, tributárias e financeiras na importação e exportação para mais de 200 clientes do mercado, e a americana Steel Warehouse, líder na indústria da linha Temper Pass Cut to Length e no processamento de bobinas de aço de alta espessura.

A linha Temper Pass Cut to Length, que fornece chapas de aço com excelentes tolerâncias, garantia de planicidade e livre de tensões residuais, permite processar bobinas de aço carbono de até 1 polegada de espessura e 2,5 metros de largura, tanto em de baixa, média e alta resistência, garantindo maior precisão, qualidade e produtividade ao cliente. A Steel Warehouse Cisa está em plena operação em sua planta com um terreno de 100 mil m², sendo 27 mil m² de área construída -, no município de Paulínia – a 119 quilômetros de São Paulo.

Acesse: www.steelwarehousecisa.com.br

Instrução normativa protege industrial de multas da NR12

O Ministério do Trabalho e Emprego publicou, no dia 11 de janeiro, instrução normativa de número 29 que permite que o industrial negocie diretamente com o agente fiscalizador plano de trabalho e cronograma de até 12 meses para adequações à norma que regulamenta o uso de máquinas (NR12). Quando as ações necessitem de prazo superior a um ano, o empresário deve apresentar os mesmos documentos ao fiscal, mas a aprovação será feita por um superior imediato a ele. A instrução é válida por 3 anos e evita a aplicação de multas, mas não as interdições.

A flexibilização é fruto de uma negociação da Confederação Nacional da Indústria (CNI), entidade da qual a Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) é filiada. “A NR12 é uma norma que exige uma complexidade técnica e financeira para o seu cumprimento. A instrução normativa 29 dá um fôlego para as indústrias que sempre mostraram esforços para garantir a segurança e saúde no trabalho”, argumenta o vice-presidente da Fiep e coordenador do Conselho Temático de Relações do Trabalho da entidade, Carlos Walter.

Na prática, se uma indústria é fiscalizada e notificada, o administrador pode apresentar um plano de trabalho e um cronograma para cada item apontado. Se as ações forem cumpridas em um período de 12 meses, o próprio fiscal avalia e aprova o que foi proposto. Assim, o agente fiscal não pode aplicar multa na primeira visita, mas somente no caso de não cumprimento do plano de ação.

A instrução não explicita que é necessário um diagnóstico do chão de fábrica em relação à NR12, mas para chegar a um plano de ação e cronograma, o industrial precisa antes fazer um levantamento do seu parque de máquinas. O Senai no Paraná, por meio dos seus institutos de tecnologia, realiza consultorias para as indústrias que necessitam de apoio na documentação técnica exigida pela NR12.

 

Schmersal de acordo com a NR-12

Para garantir a integridade física e a saúde de trabalhadores da indústria, a Schmersal, multinacional alemã líder mundial em sistemas de segurança para máquinas industriais, desenvolveu a linha de Proteções Articuladas (proteções mecânicas), indicada para diversos segmentos, entre eles automotivo, metalúrgico e moveleiro.

As Proteções Articuladas da Schmersal adéquam equipamentos como tornos, fresas, furadeiras, esmeris antigos, bem como novos maquinários que ainda não estão de acordo com a NR-12, norma regulamentadora dedicada à segurança no trabalho em máquinas e equipamentos.

A solução da Schmersal tem micros interruptores de segurança integrados em articulações que garantem uma operação segura. Com design europeu, as Proteções Articuladas estão disponíveis em várias dimensões que se adéquam à maioria das máquinas. Outro diferencial da linha são as chaves com ruptura positiva nos contatos normalmente fechados (NF), respeitando a IEC 60947-5-1. A estrutura da proteção é feita em aço e as placas são produzidas com polímero à prova de choque e óleo (PMMA).

Dentre as diversas vantagens das Proteções Articuladas da Schmersal estão os possíveis bloqueios pneumáticos para que não seja possível a abertura da proteção enquanto a máquina estiver funcionando. “O seu monitoramento pode ser feito por um módulo de segurança Schmersal”, finaliza Soares.

A Schmersal sempre investe em soluções que visam garantir o bem-estar no ambiente de trabalho industrial. A empresa inclusive estruturou a Academia Schmersal para capacitar profissionais ligados à segurança industrial para atender as especificações técnicas exigidas pela Norma Regulamentadora 12.

Acesse: www.schmersal.com.br.

Novo site da Rossetti

A Rossetti Implementos Rodoviários, que lidera o setor de caçambas basculantes no Brasil, lançou um novo site com visual moderno, melhor navegabilidade e dinamismo para o encontro de informações relevantes sobre o negócio de implementos rodoviários no Brasil e a história e qualidade da fabricante. O site conta a história do presidente da empresa, Sr. Vasco Rossetti, desde o início de sua carreira, assim como traz uma linha do tempo que mostra a trajetória da Rossetti nos seus 19 anos de operação.

A maior novidade, porém, está na área de produtos. O site traz um portfólio novo, que inclui Carroceria Metálica, Semirreboques Sider, Transporte de Carvão e Tubos, Carga Seca, para cavalo 8×2/8×4, Canguru com 2+1 eixos e o novíssimo Rodotrem sem Rampa, desenvolvido a pedido de clientes importantes.

Para o segundo semestre o site também terá versões em inglês e espanhol, ampliando e estruturando a participação da Rossetti no mercado de exportações. Sabemos da qualidade dos nossos produtos e do nosso potencial de mercado, o que me deixa totalmente otimista quanto ao sucesso que alcançaremos internacionalmente“, finaliza Daniel Rossetti, Superintendente da empresa.

Acesse: www.rossetti.com.br